CINEMA

Dez curtas metragens compõem a programação de cinema do Amazônia das Artes

O Sesc Amazônia das Artes apresenta pela segunda vez em sua programação uma mostra de cinema. Exibindo 10 curtas metragens nesta edição, os filmes estão em cartaz nesta sexta e sábado, dias 14 e 15 de agosto, a partir das 16 horas, no Cine Praia Grande. A entrada é gratuita e os ingressos estarão disponíveis […]

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O Sesc Amazônia das Artes apresenta pela segunda vez em sua programação uma mostra de cinema. Exibindo 10 curtas metragens nesta edição, os filmes estão em cartaz nesta sexta e sábado, dias 14 e 15 de agosto, a partir das 16 horas, no Cine Praia Grande. A entrada é gratuita e os ingressos estarão disponíveis na bilheteria do local. Os curtas duram em torno de 20 a 60 minutos e abordam diferentes temáticas, com classificações que variam entre livre e 16 anos.

A Mostra de Cinema do Sesc Amazônia das Artes é uma forma de incentivo à produção audiovisual na região da Amazônia Legal. Entre os filmes em exibição e circulação estão Da Luz da Vida à Água que Morre (TO), um documentário dirigido pela jornalista Monise Busquets, produzido a partir da perspectiva do povo Xerente sobre o Rio Tocantins.
Na agenda, o curta Depois da Queda (MT) conta a história de um publicitário com um futuro promissor, uma garota de programa relutante, um pai com a filha entre a vida e a morte e um cara complicado, que depois da queda tomam um rumo inesperado. O filme é dirigido por Bruno Bini, ganhador de vários prêmios em festivais nacionais e internacionais com o documentário “De Dentro pra Fora”, lançado em 2006.
E Nós Tínhamos Água a Vontade (AP) retrata o sofrimento da população de Ferreira Gomes com a seca do Rio Araguari, no interior do estado do Amapá, gerado pela instalação de hidrelétricas, causando profundas mudanças na vida dos moradores da cidade.
Não Existem Heróis (RR), sob a direção de Luiz Cláudio C. Duarte, é uma adaptação cinematográfica do livro ‘O Beijo da Dependência Química’, escrito por Darkson Correia Mota (Kinho), sobrevivente do submundo do crime. Pela primeira vez, um ex-traficante de drogas, o maior deles na década de 90, deixou-se expor por meio de narrativas de familiares, amigos, ex-policiais e ex-usuário de drogas.
O filme Kátia (PI) é dirigido pela cineasta e doutora em cinema Karla Holanda e retrata a vida de Kátia Tapety, a primeira travesti eleita a um cargo político no Brasil, sendo três vezes vereadora e vice-prefeita. “Kátia” recebeu o Prêmio Petrobras Cultural para longa metragem e alguns prêmios em festivais, destacando-se melhor filme na 8ª Mostra de Cinema e Direitos Humanos na América do Sul (2014) e melhor filme pela crítica e pelo público no Festival Internacional de Curitiba (2013).
O Curta Paisagem Ocre (RO), dirigido por Odyr Sohn e Pilar Zayas Bernanos, mostra uma imensa escavação ocre cercada por uma vegetação secular onde homens, mulheres e crianças lutam pela sobrevivência catando as sobras rejeitadas pelos maquinários das grandes empresas.
A série documental Com Trato Musical (MT), com direção de J. Scarpelli e Perseu Azul, é um retrato íntimo da expressão musical de uma cidade na sua diversidade e resistência. Um mergulho no universo dos artistas em meio ao caos da vida nas grandes cidades brasileiras.
Juliana Contra o Jambeiro do Diabo pelo Amor de João Batista (PA), sob a direção de Roger Elarrat, conta a história de João Batista que é um homem que não consegue demostrar seus sentimentos por Juliana e acredita ter perdido sua alma em uma brincadeira de moleque na sua infância.
Mistério, aventura e romance se misturam na divertida animação Mapinguari A Lenda (AC). Nos confins da Floresta Amazônica, um índio chamado Manauá resolve desobedecer a lei de sua tribo e é sentenciado pela cobra-grande com a maldição do Mapinguari, uma das lendas mais conhecidas do folclore amazônico.
Rota da Ilusão (AM), com direção e roteiro de Dheik Praia, narra a história de Nubia, uma jovem do interior paraense que sai da sua cidade natal para trabalhar em Manaus. Durante o percurso ela decide mudar a rota e ir para o garimpo na Guiana Francesa. O destino lhe prega uma peça e ela se vê sem opções. O único elo com seu passado é seu filho, motivo pelo qual ela decide se livrar de todas as amarras.
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