O general Figueiredo, então presidente ditador do Brasil, rejeitou inaugurar a ponte Bandeira Tribuzi pelo fato do poeta ser um juramentado comunista. A obra era mais um grande feito do regime para o povo de São Luís, apesar de não haver um fluxo razoável de carros na capital que justificasse tanto concreto, somente o esquema de corrupção do governo João Castelo. O poeta Tribuzi sempre foi lembrando pelo hino de São Luís, jamais pelas suas convicções políticas. A nova reforma na ponte, com a pintura das grades em vermelho, pode permitir o resgate da sua luta que o levou à prisão ou determinar a presença do PCdoB no poder do Maranhão. Em tempo, a homenagem do nome para a ponte do Bandeira foi do amigo Sarney, incoerente, mas verdadeiro!!!