petróleo e gás

Leilão da ANP em junho terá 65 blocos na Margem Equatorial

Ministério de Minas e Energia calcula que o leilão tem potencial de arrecadar R$ 444 milhões em bônus de assinatura, além de R$ 3,2 bilhões em investimentos exploratórios mínimos.

Reprodução

O próximo leilão da Agência Nacional do Petróleo (ANP), marcado para 17 de junho, terá 65 áreas estão localizadas na Margem Equatorial, no litoral entre os estados do Amapá e do Rio Grande do Norte.

Das 65 áreas na Margem Equatorial, 47 estão na Foz do Amazonas. Outros 17 blocos estão na Bacia Potiguar e um no Ceará.

Ao todo, serão ofertados 332 blocos exploratórios em diversas partes do país. Até agora 89 empresas estão inscritas na Oferta Permanente sob o regime de concessão. Dentre elas, Brava Energia, BP Energy do Brasil, Chevron, CNOOC, Enauta, Eneva, Equinor, Exxonmobil, Karoon, Origem Energia, Petrobras, PetroRecôncavo, Prio, QatarEnergy, Repsol, Shell, Sinopec e TotalEnergies.

O Ministério de Minas e Energia (MME) calcula que o leilão tem potencial de arrecadar R$ 444 milhões em bônus de assinatura, além de R$ 3,2 bilhões em investimentos exploratórios mínimos.

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, destacou a importância da regularidade dos leilões para o setor.

“A retomada dos leilões de blocos de petróleo e gás natural representa um passo muito importante para a manutenção da segurança energética do país. Nosso compromisso é manter essa regularidade na oferta de áreas”, afirmou.

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