Transporte

Estrada de Ferro Carajás movimentou 207 milhões de toneladas de minério

No balanço das ações do ano passado, destacam-se os investimentos sociais e os 9.250 empregos mantidos no Maranhão.

Reprodução

Geração de Trabalho e Renda

Ao longo dos municípios por onde passa a Estrada de Ferro Carajás, a Vale vem contribuindo com o poder público para qualificar e criar oportunidades de melhoria de vida das pessoas que moram em comunidades vizinhas às operações da empresa no estado. Entre os projetos desenvolvidos em 2018, destacam-se os cursos de capacitação profissional, criação de cooperativas para trabalho junto com as associações comunitárias e suporte de negócios aos empreendimentos sociais. Em Alto Alegre do Pindaré, por exemplo, 75 pessoas foram capacitadas nos cursos de Pedreiro de Alvenaria, Mecânico de Motocicleta e de Doces e Salgados.

Em relação à criação de cooperativas e associações, um dos destaques é o projeto desenvolvido em parceria com a comunidade de Inhaúma, localizada no bairro de Pedrinhas, em São Luís. Com o apoio da Vale, que ajudou na compra de equipamentos e reforma do espaço onde é feita a produção, eles criaram o projeto Inhaúma Sustentável, que fabrica vassouras a partir da garrafa PET. Ao todo, somente na capital São Luís, mais 1,3 mil pessoas tiveram a chance participar de alguns dos projetos de geração de renda.

“A Vale nos trouxe esta proposta de fazermos uma cooperativa para trabalharmos juntos e o resultado é que a união de esforços trouxe mais esperança para a comunidade”, destaca Glória Mendonça, uma das participantes do Inhaúma Sustentável, projeto que tem participado de feiras e eventos com foco na produção sustentável.

Por meio da Fundação Vale foi criada a Rede Mulheres do Maranhão, que integra o programa de Apoio à Geração e Incremento à Renda (AGIR), com atuação nos munícípios ao longo da Estrada de Ferro Carajás. Integrante da Rede, a Associação de Produtores Rurais de Boa Vista, em Alto Alegre do Pindaré (MA), recebeu em 2018 uma certificação que atesta a qualidade do azeite e do óleo babaçu produzidos pelas empreendedoras. Hoje, tanto o azeite quanto o óleo são comercializados em mercados e supermercados da capital.

Atualmente, 133 pssoas são apoiadas pela Fundação Vale por meio do programa AGIR, que além do apoio em infraestrutura e maquinário, faz o acompanhamento técnico e gestão integrada do negócio (produção, vendas, compras, tesouraria e comercialização).

A consolidação deste trabalho mereceu reconhecimento da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH), em São Paulo. Ano passado, durante a cerimônia do Prêmio Ser Humano Oswaldo Checcia, a Rede Mulheres do Maranhão ficou em primeiro lugar na categora Sustentabilidade.

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