IBGE prevê inflação de fevereiro com pressão de mensalidade escolar
As mensalidades escolares devem impactar o IPCA de fevereiro com o reajuste baseado na inflação de dois dígitos registrada no ano passado
Demais impactos
Os demais impactos já esperados sobre o IPCA de fevereiro vêm dos resíduos de reajustes praticados em itens como a taxa de água e esgoto em Belém, com aumento de 20% desde 26 de janeiro; ônibus urbano no Recife (de 14,28% desde 19 de janeiro), São Paulo (8,57% desde 9 de janeiro), Goiânia (12,10% a partir de 6 de fevereiro) e Vitória (12,03% em 10 de janeiro); ônibus intermunicipal no Rio (10,48% a partir de 10 de janeiro) e São Paulo (8,57%, em 9 de janeiro); além de táxi em Porto Alegre (7,82% em 5 de janeiro) e Salvador (10,52% e 13 de janeiro).
Também são esperados os reflexos das altas na tarifa de trem no Rio de Janeiro (12,12% em 2 de fevereiro) e São Paulo (8,57% em 9 de janeiro, mesmo reajuste concedido ao metrô na região).
Na direção oposta, a energia elétrica deve vir mais barata, com a redução na taxa da bandeira tarifária, que continua vermelha em todas as regiões, mas cujo valor de acréscimo a cada 100kw/h passa de R$ 4,50 para R$ 3,00.
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Demais impactos
Os demais impactos já esperados sobre o IPCA de fevereiro vêm dos resíduos de reajustes praticados em itens como a taxa de água e esgoto em Belém, com aumento de 20% desde 26 de janeiro; ônibus urbano no Recife (de 14,28% desde 19 de janeiro), São Paulo (8,57% desde 9 de janeiro), Goiânia (12,10% a partir de 6 de fevereiro) e Vitória (12,03% em 10 de janeiro); ônibus intermunicipal no Rio (10,48% a partir de 10 de janeiro) e São Paulo (8,57%, em 9 de janeiro); além de táxi em Porto Alegre (7,82% em 5 de janeiro) e Salvador (10,52% e 13 de janeiro).
Também são esperados os reflexos das altas na tarifa de trem no Rio de Janeiro (12,12% em 2 de fevereiro) e São Paulo (8,57% em 9 de janeiro, mesmo reajuste concedido ao metrô na região).
Na direção oposta, a energia elétrica deve vir mais barata, com a redução na taxa da bandeira tarifária, que continua vermelha em todas as regiões, mas cujo valor de acréscimo a cada 100kw/h passa de R$ 4,50 para R$ 3,00.