FIEMA

Empresários maranhenses participam do Encontro Nacional da Indústria em Brasília

O presidente da FIEMA, Edilson Baldez, comanda comitiva de mais de 30 industriais maranhenses

Brasília – Uma comitiva de 33 empresários maranhenses ligados à Federação das Indústrias do Estado do Maranhão (FIEMA) e liderados pelo presidente da entidade, Edilson Baldez das Neves, participa desde a manhã desta quarta-feira, dia 11, do 10º Encontro Nacional da Indústria (ENAI). O evento reúne cerca de 2 mil líderes empresariais de todo o país, parlamentares e representantes do governo até esta quinta-feira, 12, no Centro Internacional de Convenções do Brasil, em Brasília. A comitiva inclui os gestores maranhenses do SESI – Roseli Ramos, SENAI e IEL – Marco Moura, e Federação – Albertino Leal, entidades do Sistema FIEMA.
Organizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), o ENAI é o maior fórum empresarial do país. O encontro, que ocorre anualmente desde 2006, discute os grandes temas nacionais e propõe ações capazes de criar um ambiente mais favorável aos investimentos e estimular o desenvolvimento do país. Neste ano, diante da crise política e econômica, o tema é Brasil: Ajustes e Correção de Rota.
“As dificuldades econômicas que enfrentamos são conhecidas. Agora, temos que olhar para frente. O país precisa caminhar para a correção de rota, de modo a restaurar os fundamentos macroeconômicos e elevar a competitividade”, afirma o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade. Segundo ele, o reequilíbrio das contas públicas é indispensável para a recuperação da economia. “O Brasil precisa fazer mudanças estruturais para enfrentar de uma vez por todas a questão do déficit público. Não dá mais para aumentar impostos”, destaca Andrade.
Na avaliação da CNI, o controle efetivo e duradouro dos gastos públicos depende, especialmente, da eliminação de mecanismos automáticos e obrigatórios de aumento de despesas, como a vinculação de gastos e a indexação de benefícios ao salário mínimo. Outro ponto fundamental para o equilíbrio das contas públicas é a reforma da Previdência Social.
Mas o ajuste fiscal só terá efeito sobre a economia se for combinado com uma agenda voltada à redução dos custos de produção e ao aumento da produtividade. “Precisamos recuperar a confiança dos investidores, aumentar a produção, e gerar emprego e renda”, afirma o presidente da FIEMA, Edilson Baldez.
Estande
Além da programação de palestras com especialistas, o evento conta com uma área de feira, onde as federações de todo Brasil realizam a exposição de produtos. O Sistema FIEMA levou para seu estande a bebida Tiquira Guajá, feita com mandioca, e que fez um grande sucesso entre os visitantes, além de trufas com recheio de frutas típicas, como bacuri e cupuaçu, de uma empresa de Lago da Pedra. Também estão expostos materiais informativos da entidade, como a publicação Importações Interestaduais do Maranhão, lançada no mês passado durante a primeira edição da Expo Indústria, e a pesquisa econômica Sondagem Industrial do Maranhão.
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