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Moto Club realiza eleições para nova diretoria

Assembleia Geral ocorrerá no auditório do Centro de Comercialização de Produtos Artesanais do Maranhão (Ceprama), com início previsto para às 19h

Reprodução

Cercada de grande expectativa por parte dos motenses, serão realizadas hoje as eleições para escolha dos presidentes dos conselhos Deliberativo, Fiscal e Diretor, do Moto Club.

A Assembleia Geral ocorrerá no auditório do Ceprama, com início previsto para as 19h, na primeira convocação e 19h30, em segunda, com qualquer número de conselheiros presentes. Somente poderão votar os que estiverem adimplentes, conforme afirma o edital publicado há dez dias. Os eleitos serão empossados para um mandato de dois anos.

Mudanças

Mesmo tendo apenas uma chapa inscrita para cada conselho, os cargos de direção serão alterados. Cursino Raposo, por exemplo, não permanecerá como presidente nem vice do Deliberativo. 

As chapas inscritas no prazo exigido pelo edital são estas: Conselho Diretor, Natanael Júnior, que cumpre mandato tampão, tendo como vice o contabilista Luciano Moura Pereira. No Conselho Deliberativo, uma única chapa foi inscrita, liderada por Luís Carlos Matos para presidente. Vitor Pflueger Pereira dos Santos, neto do ex-presidente José Pereira dos Santos, é o vice. E os secretários serão Wender Silva e Roberto Júnior, filho do jornalista e ex-presidente Roberto Fernandes.

A chapa inscrita para o Conselho Fiscal, tem como presidente Hely Carlos Pereira da Silva, (Dragões da Fiel), tendo como vice o advogado Adriano Coelho Ribeiro. O professor e fisioterapeuta Agêge Haidar Filho, integrante da comissão técnica do Moto, no comando do departamento médico do clube, será o secretário do CF.

Aclamação

A previsão é de que todas as chapas sejam eleitas por aclamação, principalmente a do Conselho Diretor. Até ontem não havia sido confirmada nenhuma desistência. O Moto tem hoje cerca de 130 conselheiros, mas nas últimas eleições não consegue reunir quarenta nos dias de eleição. Essa tendência deverá mudar, a partir da renovação que deverá acontecer no próximo ano. A intenção do Conselho Deliberativo é promover um recadastramento, mantendo aqueles que têm participado dos bons e maus momentos do clube e afaste os que se afastaram definitivamente.

O mandato da atual diretoria deveria se prolongar até 31 de dezembro, mas teve a eleição foi antecipada devido ao calendário da Federação Maranhense de Futebol, que começa na segunda quinzena de janeiro. O presidente do Conselho Diretor necessita de tempo para montagem da equipe e comissão técnica. O clube vai disputar no primeiro semestre de 2020 o Estadual, a Copa do Brasil e o Campeonato Brasileiro (Série D). Tão logo seja confirmado no cargo, NatanAel Júnior assinará os primeiros contratos com jogadores que já estão apalavrados há mais de 30 dias. Alguns deles desistiram e foram levados para o Caucaia pelo técnico Marcinho. Ao mesmo tempo, aguardará a chegada do técnico Leandro Campos para complementar a lista dos atletas, que serão apresentados para a pré-temporada no dia 19 de dezembro.

Primeiro será eleito o Conselho Deliberativo

Segundo o Estatuto do Moto Club de São Luís, a Assembleia Geral é realizada ordinariamente de dois em dois anos até o dia 5 de dezembro, exclusivamente para eleger e empossar os membros do Conselho Deliberativo e seus suplentes;

  • Para realização do pleito, um edital deve ser divulgado em jornal de circulação diária, por autorização do Conselho Deliberativo, no prazo de dez dias antes da eleição;
  • Os trabalhos serão abertos pelo presidente do Conselho Deliberativo (Cursino Raposo) sendo necessária a presença de, pelo menos, 30 conselheiros na primeira convocação, e em segunda com qualquer número;
  • O Conselho Deliberativo também será responsável pela apreciação das contas do presidente do clube e do relatório do Conselho Fiscal;
  • Entre as exigências para um sócio participar do processo eleitoral estão previstos: estar no quadro de associados do clube por no mínimo dois anos, ser maior de 21 anos, não dever financeiramente nada ao clube, assinar de próprio punho sua inscrição na chapa e não estar em litígio com a Associação em processo judicial;
  • O conselheiro que utilizar a representação do Moto em outra finalidade que não seja do clube é passível de punição que vai de advertência até exclusão do quadro de associados.
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