Brasileiros batem 11 recordes na Paralimpíada 2016
O atletismo brasileiro conquistou quebras de recordes mundiais e paralímpicos durante os Jogos da Rio 2016
Os meninos do revezamento 4x100m T11-T13, Diogo Ualisson, Gustavo Araújo, Daniel Mendes e Felipe Gomes, lideraram a prova de ponta a ponta e bateram novo recorde paralímpico do revezamento com o tempo de 42s37, levando o ouro.
No arremesso de peso, Claudiney Batista conquistou ouro na categoria F54 com direito a recorde paralímpico, de 45,33m. Na categoria F56, apesar de não levar medalha, o brasileiro também bateu recorde mundial de 42,74m.
Já no arremesso de disco F11, Alessandro Silva foi medalha de ouro com o recorde paralímpico de 43,06m.
Por saltar 5,62m, na categoria T36, Rodrigo Parreira estabeleceu o recorde paralímpico no salto em distância. Nesta categoria, Parreira ficou com a prata no critério de desempate contra Brayden Davidson, da Austrália. O atleta brasileiro também conquistou o bronze na corrida de 100 metros T36.
Outra marca do atletismo paralímpico brasileiro veio com Petrucio Ferreira nos 100m T47, que levou o ouro e ainda marcou dois recordes mundiais de 10s57 e 10s67.
Nos 100m T37, Mateus Evangelista cravou 11s47 centésimos marcando o recorde paralímpico. O atleta ainda levou a prata no salto em distância T37. Evangelista também disputou os 400m na mesma classe.
Outro que voou na pista de atletismo foi Daniel Martins nos 400m T20: ele garantiu o ouro e marcou o recorde mundial com o tempo de 47s22 centésimos.
Na classe T53 dos 100 metros, o recorde paralímpico foi estabelecido por Ariosvaldo Silva, o Parré, que marcou 14s69 centésimos. Apesar do tempo estabelecido, o atleta ficou em quarto na final e desclassificado na final dos 400m T53 por ter invadido a raia ao seu lado na pista do Estádio Olímpico.
O atletismo feminino brilhou com Verônica Hipólito que levou a prata nos 100m T38 e marcou o recorde paralímpico com 12s,84 centésimos. A jovem atleta também conquistou o bronze nos 400m T38.