A fria Florianópolis é palco de mais um duelo decisivo na história do Sampaio. Decisão que já começa com o Tricolor em desvantagem, precisando reverter uma situação desconfortável, mas longe da esfera do impossível.

 

Muitos encaram este desafio como mera formalidade. No entanto, um aviso precisa ser dado: a Bolívia Querida não entra em campo para fazer figuração. Nunca foi assim. Não será dessa vez. É jogo à vera, pau a pau, briga de cachorro grande, e a ideia de entregar os pontos antes de a bola rolar não passa nem perto de mente vitoriosas.

O Figueirense soube por onde construir sua vantagem. Ao Sampaio, resta desconstituí-la. Simples? Jamais foi. Improvável? Quando se trata do Tricolor de São Pantaleão, tal vocábulo logo é riscado do dicionário.

 

Não há entrega sem luta, e o verbo “lutar” está enraizado nas crônicas da história boliviana, como um jeito de ser e de viver. Às 19h30, uma vaga estará em jogo, com um time mais próximo de conquistá-la, é verdade, mas o Sampaio está no páreo, como sempre esteve!