Festival “Cadê o Circo na Piracema” acontece sexta-feira (29) em São Luís
O evento é gratuito e acontece no Antigo Espaço Cultural, Centro de São Luís.
O Festival “Cadê o Circo na Piracema” une cultura e clima através da parceria entre o projeto “Na Piracema das Mudanças Climáticas” e o coletivo “Cadê o Circo?”. Juntos, oferecem um festival multi linguagem aberto ao público para reivindicar a volta desse espaço de fomento artístico e exigir uma atitude que fortaleça o protagonismo cultural tão merecido da cidade de São Luís.
O evento é gratuito e acontece na sexta-feira (29), das 17h às 00h, no Antigo Espaço Cultural, localizado na Rua Coelho Neto, 69-79, Centro de São Luís. Entre as atrações estão:
- Luma Pietra
- Anastácia Lia
- Fauzy Beydoun (Tribo de Jah)
- Josias Sobrinho
- Walter Reis
- Paulão
- Núbia
- Marcos Magah
- Beto Ehongue e Siô Groove
- Lucía Santalices
- Criola Beat
- Tarcísio Selektah
- Pedro Sobrinho
- Tambor da Lua
- Gilson César
- Feira Criativa
- Feirinha MST
- Tricomas
- Rômulo Reis
O coletivo “Cadê o Circo?” foi criado para cobrar das autoridades públicas a volta do mesmo, que está desativado há 10 anos, quando no passado, promovia espetáculos, shows, projetos de arte-educação, como o Circo Escola, além de propiciar o desenvolvimento da economia criativa local.
Por outro lado, o Instituto Eqüit – Gênero, Economia e Cidadania Global -, a partir do Projeto Na Piracema das Mudanças Climáticas, realizado em parceria com o Centro de Direitos Humanos Padre Josimo, o Coletivo de Mulheres do Xingu, o Coletivo Maravaia e o Fórum Permanente das Mulheres de Manaus, busca unir as lutas ecofeministas de grupos de mulheres amazônicos por justiça climática e contra o racismo ambiental à criatividade e poder de sensibilização e mobilização das artes.
Através de alianças com artistas, comunidades tradicionais e movimentos sociais, o objetivo é debater, denunciar e visibilizar, perante o poder público e a sociedade, as lutas e problemáticas locais ligadas às mudanças climáticas que as populações vivem em seus cotidianos na Amazônia, além de incentivar a produção artística nos territórios.
Esta ação é apoiada pelo Instituto Humanista Hivos, uma organização da sociedade civil para cooperação internacional para o desenvolvimento, orientada por valores humanistas que atua para a promoção da igualdade de acesso a oportunidades, direitos e recursos, amplificando o poder da diversidade de vozes.
* Com informações da Assessoria
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