Júlio César, jovem escritor Maranhense, inicia sua jornada nos poemas em 2021. Seu primeiro livro intitulado “Quando As Baleias Choravam” marca a sua entrada dentro do mercado de escritores.

Aos seus 18 anos, tendo o auxílio da editora Folheando, do Pará, o livro consegue sair do que eram meros poemas rabiscados em folhas e passa a uma estrutura mais requintada, que não perde a essência que o escritor almeja em sua poesia.

Júlio se considera plural, pois atua em diversos segmentos da arte, sempre tentando trazer a ideia de que o público possa se ver imerso nesse infinidade que seu poder artístico pode abranger. “Eu vejo, na arte, o ato do outro se enxergar”, diz.

“Quando As Baleias Choravam” para ele é sobre acessar o outro intimamente, dentro da individualidade de cada um. A obra conta com poemas sobre amor, tristeza, pertencimento, família, questões sociais e urbanas de São Luís.

Nas mesas de botequim, que também servem para sua inspiração, ele fala “Já me perguntaram o porquê desse nome, e eu só digo que surgiu mais ou menos do nada, mas que completa a essência do meu livro”.

“Liberdade” é a palavra que Júlio usa para definir seus poemas, pois dessa forma, ele cria vínculos eternos com quem suas palavras tocam. O livro pode ser adquirido no site da Editora Folheado e tem entrega para todo o Brasil.