PREVISÃO

Confira o que os astros revelam para esta terça-feira (12)

Do dia: “Em todos nós há ‘estranhos’ que querem nos derrubar e que devemos desalojar de dentro de nós mesmos”.

O horóscopo é um mapa que reflete as posições exatas dos planetas do zodíaco em um determinado momento. (Foto: Reprodução)

Os estranhos

Data estelar: Vênus e Saturno em trígono

O que farias se tua casa fosse invadida por pessoas estranhas que sentam na tua sala, ocupam espaço, drenam recursos, assaltam a despensa e, ainda por cima, exigem mais, não importando o quanto lhes ofereças? Por ventura, não te erguerias e desalojarias com firmeza essas pessoas?

Pois bem, estas perguntas não hão de infundir temor e receio sobre os imigrantes que se mudam ao teu bairro, porque descrevem processos interiores de forças subjetivas que existem e se movimentam em tua alma, e que, sem serem processadas direito, mas varridas para a inconsciência, nutrem o ódio das pessoas contra os “estranhos”.

Em todos nós há “estranhos” que querem nos derrubar, armados de argumentações muito bem elaboradas, e se nós não os desalojamos de dentro de nós mesmos, nos convencemos de que os “estranhos” sejam os outros.

ÁRIES (nascimento entre 21/3 a 20/4)

Antes de declarar ter chegado ao ponto final de alguma questão, procure refletir com um pouco mais de espírito prático se esse seria o caso mesmo, ou se você não buscaria o ponto final apenas por uma questão de cansaço.

TOURO (nascimento entre 21/4 a 20/5)

Antes de você se dedicar a refletir em busca de esclarecimento, procure resolver conhecer a realidade sem vieses nem romantismos tolos, porque só assim, com realismo cru, você encontrará o esclarecimento procurado.

GÊMEOS (nascimento entre 21/5 a 20/6)

A competição não é garantia de tornar as pessoas melhores e mais justas, porque se assim fosse, nosso mundo seria uma maravilha. Contudo, a competição é inevitável, só resta você decidir que regras usar para jogar.

CÂNCER (nascimento entre 21/6 a 21/7)

Julgar as pessoas é inevitável, porque sem julgar a alma se torna incapaz de tomar decisões. O problema é transformar o julgamento em condenação, porque aí você perde o juízo e entra num labirinto existencial.

LEÃO (nascimento entre 22/7 a 22/8)

Suas mãos estão amarradas, metaforicamente, e isso quer dizer que a melhor atitude, neste momento, seria você aceitar as condições e aguardar com estratégica paciência pelo momento de poder intervir novamente.

VIRGEM (nascimento entre 23/8 a 22/9)

Quando as obrigações e os desejos entrarem em modo convergência, então sua alma se verá livre de todo e qualquer impedimento, porque, mesmo que algum continuar existindo, você não lhe prestará nenhuma atenção.

LIBRA (nascimento entre 23/9 a 22/10)

Agora é possível encontrar uma conclusão, mesmo que temporária, porque, ainda que dure pouco, pelo menos brindará com certa medida de segurança, e todas as pessoas envolvidas ficarão mais tranquilas com isso.

ESCORPIÃO (nascimento entre 23/9 a 21/11)

Ainda que o raciocínio não conduzir você a nenhum esclarecimento, muito pelo contrário até, mesmo assim é preciso insistir nesse caminho, porque é assim que se treina o discernimento. Jogo árduo, mas real.

SAGITÁRIO (nascimento entre 22/11 a 21/12)

Para você tomar posse do que considera ser seu, não é suficiente se sentir no domínio, porque o mundo é um lugar complicado que requer luta, além de estratégias muito bem elaboradas. Vida complexa, não é?

CAPRICÓRNIO (nascimento entre 22/12 a 20/1)

O olhar das pessoas sobre a sua vida pode deixar sua alma um pouco constrangida, mas se você for além desse sentimento e aceitar a situação, ganhará com isso informações relevantes para seu amadurecimento.

AQUÁRIO (nascimento entre 21/1 a 19/2)

Diante da dúvida de se você deve ou não intervir, neste momento seria melhor optar por silenciar e deixar os acontecimentos amadurecerem um pouco mais, porque provavelmente sua intervenção se tornará desnecessária.

PEIXES (nascimento entre 20/2 a 20/3)

Melhor seria que a vida fosse só alegria e nenhuma tristeza, mas essa perspectiva parece impossível. Só que tampouco seria aceitável ou desejável que a vida se tornasse uma sequência ininterrupta de dores e tristezas.

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