FIQUE EM CASA

Discos, livros e filmes para o isolamento

Confira o que fazer para se distrair durante o período em que fica em casa cumprindo as medidas na luta contra o coronavírus

Reprodução

Preparamos uma lista com três opções de discos, livros e DVDs para você se distrair durante o período em que fica em casa cumprindo as medidas na luta contra o coronavírus. Confira!

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Discos

COPACABANA — UM MERGULHO NOS AMORES FRACASSADOS

O álbum é um resultado do livro Copacabana: a trajetória do samba-canção (1929-1958), lançado em 2017 pelas Edições Sesc São Paulo e pela Editora 54. Organizado e dirigido por Zuza Homem de Mello, o CD reúne sambas-canção de 13 compositores citados na obra literária regravados por artistas da nova geração. O disco tem faixas bastante conhecidas, como Copacabana (João de Barro e Alberto Ribeiro), que dá nome o disco, regravada por Luciana Alves e Zé Luiz Mazziotti; Vingança (Lupicínio Rodrigues), na voz de Ayrton Montarroyos; e Fim de caso (Dolores Duran), com versão de Luciana Alves. Além disso, conta com canções mais “lado B”, como Na madrugada (Nilo Sérgio), regravada por Toninho Ferragutti, e Você não sabe amar (Dorival Caymmy, Hugo Lima e Carlos Guinle) por Luciana Alves. É uma ótima oportunidade de reviver um momento único na história da música brasileira.

LÁ DE CASA

Sucessor de Eu sarau, o álbum Lá de casa, de Marcos Almeida, marca o retorno do artista ao cenário fonográfico após três anos. No projeto, o cantor passeia pela MPB e pelo rock. Ao todo, o disco conta com sete faixas, todas de autoria do intérprete. Amizade, cuidado e esperança são alguns dos temas das canções. A celebração à vida dá o tom de Que onda, única música em que Marcos conta com parceiros tanto na composição como na interpretação. Na faixa, ele está ao lado de Baby do Brasil e Paulo Nazareth. O disco tem ainda uma faixa instrumental: Nós.

ACORDA AMOR

Inspirada na famosa canção de Chico Buarque, o disco é resultado da junção de cinco artistas brasileiras, que, em comum, têm o forte discurso social. O quinteto uniu forças num projeto concebido dentro do Sesc São Paulo que teve os tradicionais bailes de carnaval como norte e a resistência como principal temática. As artistas dividem os vocais em 18 faixas que dialogam com o mundo atual, apesar de a maioria ter sido escrita nos anos 1970 e 1980. Letrux, Liniker, Luedji Luna, Maria Gadú e Xênia França dão nova roupagem a canções como Gente aberta (Roberto Carlos e Erasmo Carlos), Deixa eu dizer (Ivan Lins e Ronaldo Monteiro de Souza), Extra (Gilberto Gil) e O quereres (Caetano Veloso). O disco se encerra com a forte Sem preguiça para fazer revolução, poema de Edgar.

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