CINEMA
Longa com Kevin Hart e Dwayne Johnson traz ação em forma de comédia
Na trama, Bob, o moleque gordinho, se transformou em um bombado e forte agente da CIA
Em Um espião e meio, Calvin Joyner (Kevin Hart) é o típico garoto popular. Ele ostenta prêmios, uma namorada bonita e é adorado por todos. Já Bob (Dwayne Johnson) é exatamente o contrário — o menino gordinho do colégio, alvo de piadas e trolagens de todos os lados. Apesar de ocuparem polos distintos, é Joyner quem dá a mão a Bob em um momento de necessidade. Desse apoio, surge um pedido surpreendente de ajuda 20 anos depois.
“Tinha muito tempo que eu não fazia uma comédia e estava apenas esperando a oportunidade certa para encontrar um roteiro que tivesse alguns elementos de ação nele”, explicou Dwayne Johnson, o ator de 44 anos responsável por sucessos de bilheteria no cinema de ação americano.
Na trama, Bob, o moleque gordinho, se transformou em um bombado e forte agente da CIA (interpretado por Johnson). Já Joyner é agora, ao contrário do que a infância promissora sugeria, um contador sem muito sucesso e com a carreira estagnada.
Quando a coisa aperta e Bob precisa de ajuda em um caso, ele recorre a Joyner. Bob diz ao velho colega que tem uma missão importante que salvará o mundo, mas, na verdade, é procurado pela agência americana, acusado até de ser responsável pela morte do último parceiro.
Com esse pedido, Bob arrasta Joyner, antes mesmo que ele possa perceber, para um mundo de traições, fugas e tiroteios. A diferença corporal entre os dois é, como o próprio título em português sugere, um dos motes para as piadas do filme.
Com cenas de perseguição repletas de ação, o longa teve orçamento de US$ 50 milhões e foi dirigido por Rawson Marshall Thurber, de Família do bagulho e Com a bola toda.
Com estreia em outros países ainda no fim de junho, o longa teve números imponentes na bilheteria. Considerando todos os mercados em que já foi exibido, Um espião e meio superou os US$ 200 milhões de arrecadação.
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