Realidade aumentada

Caçadores de Pokémons multiplicam-se por São Luis

Com a chegada do aclamado jogo no Brasil, a ilha de São Luís começa se tornar um verdadeiro campo de caça e batalha Pokémons

A ilha de São Luís está se tornando um verdadeiro campo de caça Pokémon. Após mais de um mês do lançamento internacional, o aclamado jogo Pokémon Go foi finalmente lançado no Brasil, na noite da última quarta, dia 3. Inspirado no famoso desenho dos anos 90, o jogo que mistura o mundo real ao virtual vem deixando crianças, adolescentes e até mesmo adultos com sangue nos olhos na caça aos bichos.
O que é Pokémon
Na ficção Pokémon, os humanos capturam as criaturas com suas pokébolas com a intenção de treiná-las para futuras batalhas contra outros mestres Pokémon. Ahs Ketchum vive uma aventura no desenho junto aos seus amigos, e o bichinho mais popular por todos é o “ratinho amarelo” Pikachu.
PokéStops na ilha
Na cidade, um dos PokéStops mais movimentados se encontra na Universidade Ceuma, ponto interessante para os aspirantes a mestres Pokémon conseguirem coletar os bichos, pokébolas, incensos, ovos e outros adereços. O estudante Erick Cruz, de 25 anos, conta que em menos de 24 horas de ter feito o download do jogo em seu aparelho já capturou 39 pokémon. “No caminho para a academia, abastecendo o carro e agora aqui na faculdade, tudo virou um pretexto para caçar os bichos”, assume.
Um verdadeiro mestre Pokémon deverá capturar os monstros, treiná-los, para que possam evoluir e irem para eventuais batalhas em “ginásios”, assim como funciona na animação. “Como um verdadeiro fã, a espera pela chegada do jogo foi longa. Mas o entusiasmo ficou maior com a espera e agora está sendo muito legal jogar e ver a evolução de nossos pokémon”, revela o estudante Marcos de Sousa, de 18 anos.
Realidade virtual
O jogo se encontra no primeiro lugar na Apple Store, se tornando um completamente viral. Nos PokéStops será comum encontrar grupos de amigos reunidos apontando as câmeras dos celulares para os cantos a procura de novos bichos, como conta João Victor Lima, de 19 anos. “A plataforma é muito inovadora. É um jogo que usamos a câmera do celular e o GPS, deixando cada vez mais interativo o mundo real com o virtual”.
O objetivo da realidade virtual é criar no individuo o máximo possível da sensação de interação com aquele sistema, criando essa interação da pessoa com o virtual.
Muitos pokémon surgirão em diversos PokéStops que estão espalhados na ilha. Na Universidade, a busca entre os alunos não irá parar, mas todos os mestres aspirantes e futuros “Ash Ketchum” prometem que o jogo não afetará os estudos, a não ser que um Pikachu apareça nos corredores.
Quer baixar o jogo clique aqui!
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