PRODUÇÃO BRASILEIRA

Séries e novelas brasileiras ultrapassam as fronteiras do país

Com o crescimento da produção audiovisual brasileira outras emissoras e diferentes gêneros de produção audiovisual conquistaram espaço além do Brasil

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Gaby Estrella é exibido em emissora na Itália e ganhará versões em outros países

Durante muito tempo, o Brasil ficou conhecido por ser um país que exportava novelas. Assim, tramas como O bem amado (1973), Escrava Isaura (1976) e Mulheres de areia (1993) chegaram a mais de 60 países. Até pouco tempo esse era um mérito, principalmente, da dramaturgia da Rede Globo. No entanto, com o crescimento da produção audiovisual brasileira outras emissoras e diferentes gêneros de produção audiovisual conquistaram espaço além do Brasil.

Se antes apenas a Globo exportava suas novelas, agora é a vez também da Rede Record, exportar os folhetins bíblicos Rei Davi e José do Egito para canais da tevê por assinatura internacional. Rei Davi teve seus direitos concedidos para a Fox norte-americana; enquanto José do Egito foi exibido no Mundo Fox, um canal mexicano. “Encontramos nosso foco de trabalho. Somos a única emissora da América Latina a investir de forma tão pesada nesse segmento”, revela Marcelo Silva, diretor de dramaturgia da Record.
Porém, não são apenas as novelas brasileiras que se transformaram em produtos de exportação. Com o maior desenvolvimento de séries nacionais por conta da Lei nº 12.485, mais conhecida como Lei da TV Paga, essas produções também estão ganhando destaque e conseguindo espaço em canais internacionais.
Séries exportadas
Recentemente, a série infantojuvenil Gaby Estrella foi vendida para uma emissora italiana e também deve ganhar versões, que ainda estão em negociação, de sua história nos Estados Unidos, na Austrália, na Inglaterra e no México. “O programa Gaby Estrella foi uma surpresa. Terminamos a primeira temporada, engatamos a segunda e hoje (31 de agosto) estreia a terceira temporada no Gloob. Estamos em negociação com vários países para a venda do formato, o que gera renda para a produtora”, explica Carina Schulze, sócia da Chatrone Produções responsável pelo folhetim.
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