CINEMA

Jurassic Park: Chris Pratt se junta à franquia para enfrentar supercriatura

Em novo capítulo da franquia, que parecia extinta após o fracasso do último filme, outros dinossauros estão na trama

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Após 14 anos de hibernação, os dinossauros que Steven Spielberg trouxe à vida em Jurassic park: O parque dos dinossauros (1993) voltam às telas de cinema ainda mais ameaçadores em Jurassic World: O mundo dos dinossauros, que estreia nesta quinta-feira (11/6). A franquia, que parecia extinta após o fracasso de Jurassic Park III, retorna sob a direção de Colin Trevorrow, em um filme que finalmente mostra o parque idealizado pelo doutor John Hammond (Richard Attenborough), no primeiro longa, em pleno funcionamento.

Nessa nova aventura, Spielberg — que dirigiu os dois primeiros filmes da série — assume o posto de produtor executivo. No entanto, ele recrutou dois fãs confessos de Jurassic Park para conduzir a história: o próprio Trevorrow — cuja filmografia até o momento se resumia ao indie Sem segurança nenhuma (2012) — e o protagonista, Chris Pratt (Guardiões da Galáxia), atualmente o mais cotado homem de ação de Hollywood.
Pratt interpreta Owen, um especialista no comportamento de animais selvagens. Ele é chamado por Claire (Bryce Dallas Howard), gerente do parque, para avaliar sua mais nova atração, o imprevisível Indominus rex. O novo espécime é um híbrido geneticamente modificado, criado em laboratório para alavancar os lucros do parque. Com inteligência e agressividade desconhecidas, o monstro desaparece de sua jaula, colocando todos em perigo.
Diretor indie
O mundo dos blockbusters é novo para Colin Trevorrow, premiado no Festival de Cinema de Sundance com seu longa de estreia. Mas como um diretor vencedor do prêmio Independent Spirit se envolveu em um projeto orçado em US$150 milhões? Aos 38 anos, ele compartilha a nostalgia evocada pelo filme que, misturando efeitos de CGI e animatrônicos precursores na época, deu forma aos monstros jurássicos fossilizados nos museus. “Parte da minha motivação é a ideia de que eu estou representando uma geração de pessoas que cresceram com os filmes do Steven e querem que essas histórias continuem sendo contadas”, declara Trevorrow.
Vinte e dois anos depois, o universo criado por Spielberg dilata-se graças aos novos efeitos especiais. “Achei que o público queria e sei que o Steven quer ver até onde podemos ir com esse conceito central brilhante, abri-lo e expandi-lo, mas com algo que é familiar para o público”, afirma o diretor.
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