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Descubra 10 passeios alternativos para fazer em Nova York

A Big Apple é destino certo para brasileiros de todos os cantos do país. Seja pelas compras ou pelas atrações, os turistas ficam encantados pela metrópole que nunca dorme e que possui um ar cosmopolita inigualável. Pessoas de todos os lugares do globo e uma cultura borbulhante invadem a cidade. Entretanto, muitos turistas desejam fugir […]

A Big Apple é destino certo para brasileiros de todos os cantos do país. Seja pelas compras ou pelas atrações, os turistas ficam encantados pela metrópole que nunca dorme e que possui um ar cosmopolita inigualável. Pessoas de todos os lugares do globo e uma cultura borbulhante invadem a cidade. Entretanto, muitos turistas desejam fugir das velhas e conhecidas atrações, como a Times Square e o Central Park. Com uma infinidade de opções, é possível conhecer uma cidade diferente a cada visita, além das clássicas atrações, vistas aqui.
Conheça 10 passeios inusitados em Nova York que com certeza serão um diferencial na sua viagem:
New York
Chinatown
Que tal fazer duas viagens em uma? Em Nova York, é possível ter contato com diversas culturas em um mesmo espaço e aproveitar o melhor que elas têm a oferecer. No caso de Manhattan, as melhores opções ficam por conta da Chinatown e da Little Italy. Recebendo imigrantes diretos desses países, esses espaços possuem um ambiente tradicional que lembra os países de origem. No caso da Chinatown, as fachadas dos prédios e lojas exibem ideogramas chineses e é possível encontrar desde o melhor da culinária oriental até ingredientes exóticos, aulas de Kung Fu e chás variados. Já na Little Italy, estão as melhores cantinas italianas, onde é possível desfrutar de pratos caseiros e sentir-se no cenário do filme “O Poderoso Chefão”.
Bushwick
Um dos lugares mais descolados da cidade, Bushwick fica no Brooklyn e é distante das outras áreas mais famosas e frequentadas por turistas. Anteriormente abandoado, hoje é foco dos visitantes e dos próprios nova-iorquinos graças à revalorização do bairro e por estar ‘na moda’. O aluguel mais barato atraiu os jovens para a região, principalmente artistas e pessoas ligadas à vida noturna e à inovação. Por lá, é possível encontrar um ambiente bem mais descontraído, com pequenos comércios informais. Os passeios incluem novos restaurantes e a observação dos grafites nas construções. Perfeito para quem quer se inserir na vida e na rotina dos moradores.
Coney Island
Para quem já está em Nova York e tem tempo disponível, vale a pena investir em uma breve visita às praias e a uma das regiões mais distantes do Brooklyn: a península Coney Island, uma das atrações mais conhecidas da Big Apple e que se tornou um ponto turístico no final do século XX. A imagem do lugar é icônica: um parque de diversões localizado à beira da praia. Com roda gigante, montanha russa, carrinhos de bate-bate e outras atrações, é um ponto imperdível em uma viagem mais alternativa. Por lá, também é possível desfrutar de um bom passeio durante a tarde e comer algumas guloseimas tipicamente americanas, principalmente no verão.
Caminhada Manhattan-Brooklyn
Para quem deseja conhecer com mais profundidade a cidade, vale a pena realizar a caminhada que vai de Manhattan até o Brooklyn. Cruzando a famosa Brooklyn Bridge, é possível ter uma das melhores vistas da cidade. Perto da ponte está o Brooklyn Bridge Park, que fica às margens do rio Hudson. As imagens são realmente impressionantes e com certeza o turista não se decepcionará com o passeio em qualquer época do ano. O acesso é fácil e é possível chegar de metrô ao local.
Cafés nos museus
Apesar de ter uma cafeteria em cada esquina, Nova York não para de inovar nesse quesito. É possível conhecer um novo espaço ou lugar praticamente toda a semana em uma área diferente da cidade. Para quem aproveita o roteiro de museus localizados no coração de Manhattan, vale a pena gastar alguns minutos saboreando uma boa xícara de café. Os espaços são incríveis, tanto na arquitetura quanto pelos produtos. A dica fica por conta do Café Sabarsky, localizado próximo ao Metropolitan e ao Museu Guggenheim. Depois de apreciar o melhor da arte moderna, o café pode ser uma boa parada para aproveitar o menu do chef Kurt Gutenbrunner.
Crosby Street
Se a 5th Avenue e a Broadway já foram consideradas as principais vias da moda da cidade, hoje o segmento se espalha para outros espaços. É o caso da Crosby Street, localizada paralelamente às ruas Lafayette e Broadway. O espaço conta com diversas grifes de luxo e uma entrada para a Bloomingdale’s SoHo, onde é possível desfrutar das tendências fashion e das maiores marcas do mundo. A loja Atelier, por exemplo, comercializa produtos de marcas como Balenciaga. Na região, estão também os restaurantes descolados e que viraram tendência na cidade.
High Line
É um parque que virou referência mundial em urbanismo, onde é possível desfrutar de espaços abertos e lazer tipicamente nova-iorquinos. No verão, o High Line é perfeito para tomar sol ou fazer uma caminhada, e, no inverno, também é um ponto de encontros. A construção foi instalada sobre um antigo viaduto ferroviário e estende-se por metros em toda a cidade, com planos de expansão. O destaque fica por conta das atrações recebidas no espaço, como bandas, além de obras de artistas renomados. No espaço, é possível conferir os grafites do brasileiro Kobra e passear por incríveis jardins.
Feira do Brooklyn
Nas épocas mais quentes, a cidade se enche de cores e os nova-iorquinos também ficam mais sorridentes. É a época perfeita para os eventos ao ar livre e para quem busca fugir das altas temperaturas em ambientes fechados. A Feira do Brooklyn, conhecida como Smogasburg e Brooklyn Flea, é realizada aos finais de semana. Usando o termo americano ‘flea market’, que em tradução literal significa ‘mercado de pulgas’, é possível adquirir itens usados e vintage por um bom preço. Além disso, o espaço oferece comidas e artesanatos, com vendedores de lojas modernas expondo seus produtos na feira.
Williamsburg
Na Big Apple, há sempre uma busca constante pelo novo, seja nos espaços já existentes ou na descoberta de outros. É o caso do bairro Williamsburg que, assim como o SoHo e o Chelsea, recebeu atenção e tornou-se lar dos trendsetters – artistas e jovens descolados da cidade. Essas pessoas encontraram em reduto nesse lado do Brooklyn, localizado próximo à ponte e que conta com atrações que mesclam o vintage com o futurista. O bairro tem acesso fácil, tanto pela ponte quanto pelo conhecido East River Ferry, que faz um excelente passeio pelo rio. A melhor opção são as feiras de rua, sempre com comidas diferentes e opções veganas. Um passeio pelo local para apreciar a arquitetura também é uma boa pedida.
Eataly
Massas, vinhos, chocolates e condimentos dos mais variados tipos. No Eataly, o difícil é encontrar elementos industrializados ou de fast food. Com a filosofia da ‘ecogastronomia’, o complexo reúne em um único espaço a apreciação e o aprendizado da culinária. Originária de Turim, na Itália, a rede tem uma das maiores filiais em Nova York, que é uma excelente oportunidade para apreciar pratos de qualidade, executados com maestria e por um preço justo. Para quem não puder visitar a loja Eataly em Nova York, terá a chance de conhecê-la no Brasil. Aberta em maio, na cidade de São Paulo, a primeira filial da América Latina contará com um grande espaço onde é possível desfrutar de um mercado, restaurante, pizzaria, cafés, espaço para aulas, laboratórios, padaria e até mesmo açougue.
 
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