De acordo com indicadores, o Maranhão melhorou sua classificação na Capacidade de Pagamento (Capag), que consiste em uma ferramenta do Tesouro Nacional que avalia a saúde financeira dos estados brasileiros.

No ano de 2023, a nota geral do estado subiu da categoria C para a B, o que abriu novas possibilidades para a obtenção de créditos e garantiu o fortalecimento da imagem do estado junto ao mercado e aos órgãos de controle.

A Capag é composta por três indicadores principais: endividamento, poupança corrente e liquidez. Nos últimos anos, o Maranhão manteve boas avaliações nos dois primeiros quesitos. O endividamento caiu de 40,6,%, em 2022, para 37,58%, em 2023, mantendo a nota A. Já a poupança corrente permaneceu estável, passando de 89,1% para 89,0%, com nota B.

O principal desafio estava na liquidez, que recebeu nota C em 2022. No ano seguinte, em 2023, essa situação foi revertida. Com uma gestão eficiente e a revisão dos passivos, o estado passou a ter uma disponibilidade de caixa bruta superior às suas obrigações, melhorando a nota desse indicador para B. 

Como resultado, o Maranhão passou a contar com as notas A, B e B nos três indicadores, elevando a nota geral da Capag para B.

Para o governador Carlos Brandão, essa elevação é fruto de diversos esforços. “Nos últimos anos, temos alcançado importantes conquistas. Ultrapassamos a barreira de 2,7 milhões de pessoas ocupadas, de acordo com a PNAD Contínua, e também um aumento 9,5% no rendimento médio dos maranhenses. Mas temos cuidado também daqueles que mais precisam, com a criação do programa Maranhão Livre da Fome, que oferece um complemento de R$ 200 aos beneficiários do Bolsa Família. Ações como essas fortalecem nossa economia e nos ajudam a alcançar bons indicadores, como este da Capag”, destacou o governador.

*Fonte: Governo do Maranhão