MARANHÃO

O Maranhão é o segundo estado com menor número de trabalhadores com carteira assinada

De acordo com este levantamento, o estado contém apenas uma taxa de 48% de empregos formais.

Carteira de trabalho. (Foto: Reprodução/Internet)

Em uma pesquisa divulgada nesta quinta-feira (27), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Maranhão é o segundo estado com o menor número de trabalhadores com carteira assinada do país. Os dados são relacionados ao 1º trimestre de 2021.

De acordo com este levantamento, o estado contém apenas uma taxa de 48% de empregos formais. Estes empregos formais são aqueles que estão sob as regras estabelecidas pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

Depois do Maranhão, vem o Piauí (54,5%) com a menor taxa registrada de formalidade do país. Já os estados de Santa Catarina (88,4%) e Rio Grande do Sul (84,7%), são os que possuem o maior percentual de empregados com carteira de trabalho.

Já os rendimentos médios de acordo com a pesquisa estão no Distrito Federal (R$ 4.345), Rio de Janeiro (R$ 3.264) e São Paulo (R$ 3.202); os menores, no Maranhão (R$ 1.484), Piauí (R$ 1.569) e Bahia (R$ 1.597).

Nesse levantamento também fala que o desemprego no Maranhão atingiu a taxa recorde de 17% no 1º trimestre de 2021, por causa dos desafios impostos pela piora da pandemia no país. O índice estadual ficou acima da média nacional de desemprego, que foi de 14,7% durante o mesmo período.

O Maranhão também vai aparecer,  como o estado que tem a maior taxa de informalidade entre todos os estados do país no 1º trimestre, em comparação com o trimestre encerrado em dezembro.

Segundo o IBGE, 12 estados registraram recorde histórico da taxa de desemprego: Rondônia, TocantinsMaranhão, Piauí, Ceará, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Goiás.

As maiores taxas de desocupação foram em Pernambuco e Bahia (ambos com 21,3%), seguidos por Sergipe (20,9%) e Alagoas (20%). Já as menores foram as de Santa Catarina (6,2%), Rio Grande do Sul (9,2%), Paraná (9,3%) e Mato Grosso (9,9%), as únicas abaixo de 10%.

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