BASTIDORES

Grandeza de servir

O grupo de pessoas ligado ao meio universitário aumenta, com um só objetivo, fortalecer-se com base na certeza de vitória eleitoral que se converte em otimismo. Os participantes acham-se sequiosos por novas realizações e vivas esperanças. Todos desejosos e imbuídos de propósitos salutares. Olhar fixo no futuro que deslumbra os benefícios de proveito ás diversas […]

O grupo de pessoas ligado ao meio universitário aumenta, com um só objetivo, fortalecer-se com base na certeza de vitória eleitoral que se converte em otimismo. Os participantes acham-se sequiosos por novas realizações e vivas esperanças. Todos desejosos e imbuídos de propósitos salutares. Olhar fixo no futuro que deslumbra os benefícios de proveito ás diversas gerações. Nos dias atuais não se pode fixar esforços e energias sem preocupação naquilo que virá.

Para chegar ao alvo nos foi dado a maravilha da tecnologia, com múltiplas facetas e mil e uma utilidades. Basta saber operar a máquina, desembaraçar os segredos nos mínimos detalhes que o resultado obedece a iconografia do tempo com capacidade para emitir, receber respostas, tirar dúvidas e fazer pesquisa, com resultados, rigorosamente dentro da velocidade da luz.

Não há tema que fascine pela extensão do interesse coletivo, para explorar, sobre qualquer ângulo, que a educação, plural e constante. Na riqueza e detalhes em focalizá-la, com segurança. Ninguém de bom senso fugirá ao debate para convencer o interlocutor sobre a importância nos diversos aspectos. Todo brasileiro espera uma educação saída dos padrões de alto nível, com inclusão das ciências sociais. E que faça parte de um conhecimento completo. Excluir Filosofia e Sociologia da grade curricular, como defende o governo federal é oferecer um ensino carente e pobre de saber. O debate saudável resolverá a situação. Esperamos. O momento requer participação de todos.

Acompanho, curioso, como pesquisador, e o fiz durante as três décadas que servi àquele farol do saber, como docente, ou seja, a eleição para reitor da Ufma. Não tem como deixar de se envolver na disputa que reúne uma mescla de ideias e do que há de experiente na comunidade acadêmica. Hoje, mais que nunca, apesar de não poder votar (aposentado), pelo estatuto da universidade, me recuso de ela não participar, pelos candidatos envolvidos. O futuro dependerá da escolha acertada.

O nome que me inspira confiança é do professor doutor Natalino Salgado. Traz no currículo a certeza da reedição de dias bonançosos, experimentados nas duas administrações, que exerceu o cargo. Por uma questão de, apesar, bons resultados auferidos pela sociedade, no princípio, resistiu em dizer sim, aos que bateram à sua porta. Passado um tempo, aceitou a missão de candidato, a vez do sim. E por que a atitude?

Na minha avaliação um comportamento de consciência e uma confirmação… Sente que será útil, pela experiência acumulada e a absorção pela sociedade, que não regateia elogios, pelos serviços prestados. O rol de realizações é grande. Não vou longe. É só passar pelo Bacanga e olhar a Cidade Universitária Dom José Delgado, sonho que virou realidade. Cidades maranhenses não ficaram à mingua. Deu-se um passo decisivo.

Deixou o cargo nas duas vezes sem ruído de insinuações, que desabonasse a administração de escritor elegante, com destaque à literatura, além de cientista e homem público. Pelo trabalho sentiu-se credenciado a pleitear um terceiro mandato. Não será difícil ganhá-lo, em virtude das ideias saídas do espírito universitário. Sim, ele transformou a Ufma em um canteiro de obras, sem esquecer as demais atividades: ensino, pesquisa e extensão.

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