Qual é? Qual foi?
Felipe Klamt – Aparte
Podem perguntar para qualquer eleitor mortal qual a proposta operacional dos candidatos imortais, daqueles que acreditam em ressureição eleitoral. Nenhum sobrevivente vai saber responder, principalmente enquanto o famigerado horário gratuito, sem ser free money, continuar chatinho no coletivo, principalmente com os canais da TV por assinatura sem a obrigação de gerar os segundos de milhares de vereadores no enche a tela para dizer o seu nome e número rapidamente. Finalizando, quando sobra um segundo, com a lembrança do nome do prefeito e da coligação. Somente um escândalo, tipo rasgar dinheiro ou fazer um nudes, pode ocasionar uma atenção!
Assustador não sabermos o que pensa o futuro gestor de um município, nos de menores habitantes fica fácil o corpo a corpo e a troca de ideia, mas os de maior densidade demográfica a perda de noção no futuro ultrapassa 50% dos eleitores, somado à média da abstenção de 20%, então, sobra 30% de votantes conscientes. Às 48 horas antes do dia da eleição sempre foi o prazo do fenômeno da escolha do nome do candidato por indicação de algum familiar ou amigo. Normalmente nem sabe quem é e o que fez. Rapidamente esquece em quem votou. Triste!
Sufocando – Exatamente, a dupla Gabriel Tenório e Rubens Jr., ambos convictos petistas no papel de candidato à prefeitura de Matões e deputado federal, estão asfixiando a oposição composta de um quase ex-prefeito reeleito, uma deputada estadual, um senador e um ministro. Verdade que o Gabriel conta com o governador, do vice e o secretário de estado da Articulação Política, sem esquecer, do presidente do Brasil. O devastador arrastão dos jovens representantes do PT permitiu uma ampla margem de votos consolidados em relação ao segundo colocado. Quase impossível uma mudança no cenário eleitoral, levando em conta que uma eleição é medida pelo calendário e a matemática de apoios. Sobra pouco tempo e a cada dia as famílias de Matões expõe nas redes sociais o voto em Gabriel Tenório.
“Urgente a aplicação psiquiatra nos louquinhos Marçal e Elon Musk, como forma de proteger a paz e harmonia da população brasileira. Verdade que a insanidade dos ministros do STF em serem donos do destino do país tornou-se necessária, mas temporária”.