No beco sem saída

Novembro chegou e o ano novo vem bem ali, e a política não sai da cabeça de ninguém. Nem mesmo dos chamados analfabetos políticos. No Maranhão, a disputa do governo estadual em 2018 já ganha contornos e desdobramentos até muito maiores do que a ambição de chegar ao Palácio dos Leões. Os métodos são velhos […]

Novembro chegou e o ano novo vem bem ali, e a política não sai da cabeça de ninguém. Nem mesmo dos chamados analfabetos políticos. No Maranhão, a disputa do governo estadual em 2018 já ganha contornos e desdobramentos até muito maiores do que a ambição de chegar ao Palácio dos Leões. Os métodos são velhos e as estratégias retrógradas nesses tempos de modernidade. Mudar o Brasil é o maior desafio com quadrilhas e mais quadrilhas dentro e fora do poder.

Depois de sequências de pesquisas nacionais e estaduais, cuja autoria de quem paga nem sempre aparece, pipocam aqui e acolá consultas municipais sobre a eleição de governador. Simplesmente para gerar impacto entre desinformados. Mas quem conhece as entranhas e artimanhas da política, sabe que pesquisa com tanto tempo de distância da eleição tem tanto valor e credibilidade quanto uma nota de três cruzeiros.

As pesquisas atuais são mais do mesmo. Tanto no Maranhão, em relação ao governo estadual, quanto no cenário nacional, na disputa presidencial. Hoje a população está muito mais preocupada é em ver até quando vai ter cadeia para tantos corruptos. Enquanto isso, a situação real de cada brasileiro vai cada vez de mal a pior. Uma crise que não dá sinal de esmorecimento, enquanto os mesmos políticos aparecem
com o mesmo discurso velho, as mesmas manobras nefastas, tudo no objetivo de alcançar seus interesses pessoais.

Sobre as pesquisas, elas continuam esbanjando seus números contraditórios, porque são vendidas. Significa que até janeiro elas estão livres de controle legal, portanto ao arrepio da legislação eleitoral. A essa altura do campeonato, portanto, não tem importância alguma, num país onde a realidade política derrete como sorvete ao sol. Se
os institutos erram na véspera das eleições, imagina faltando um ano e nesse caos político-partidário.

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