Justiça quer proibir Edivaldo Holanda de fazer carnaval
No Brasil, sem dinheiro público não tem carnaval, que atrai o turismo, que faz gerar renda no turismo e mantém as manifestações culturais de pé
Em 2013, primeiro ano de Edivaldo Júnior na Prefeitura de São Luís, ele foi acusado de tentar acabar o Carnaval e os festejos juninos, por ser evangélico. Agora, a Defensoria Pública quer proibir a prefeitura de gastar a verba de R$ 10 milhões, prevista no orçamento. Mas orçamento é letra da lei, já o dinheiro é outra coisa.
No Brasil, sem dinheiro público não tem carnaval, que atrai o turismo, que faz gerar renda no turismo e mantém as manifestações culturais de pé. No Maranhão, a dependência do poder público é ainda mais significativa, onde o Estado é o maior empregador e o mantenedor de quase todas as demanda da população.