Batendo na moleira

Janeiro começou meio esquentado no Maranhão. Depois de receber inúmeras críticas do ex-presidente José Sarney e de suas mídias próprias e agregadas, o governador Flávio Dino usou o canal que mais gosta para debater política. Pelo Twitter, Dino disse que as cobranças dos Sarney a seu governo sobre pobreza no Maranhão deveriam ser motivo de […]

Janeiro começou meio esquentado no Maranhão. Depois de receber inúmeras críticas do ex-presidente José Sarney e de suas mídias próprias e agregadas, o governador Flávio Dino usou o canal que mais gosta para debater política. Pelo Twitter, Dino disse que as cobranças
dos Sarney a seu governo sobre pobreza no Maranhão deveriam ser motivo de reflexão deles mesmos.

O Grupo Sarney não gostou nem um pouco de ver Flávio Dino aparecer, há duas semanas, num levantamento do portal G1, do grupo Globo, como o gestor brasileiro que cumpriu 92% das promessas de campanha, colocando-o, portanto, no topo do ranking. Imediatamente, pipocaram críticas e interpretações contrárias ao que mostrou o levantamento do Maranhão, sobre as promessas de todos os governadores em 2014 e prefeitos de capitais.

Dino reagiu, ironizando, que Sarney só agora descobriu, depois de 62 anos, que há pobreza Maranhão, depois de ter sido deputado federal, governador, presidente da República, presidente do Senado por três vezes (na verdade foram quatro). “E agora ele cobra que eu resolva suas omissões em apenas três anos. Oposição irresponsável”, rebateu.

Isso é apenas um “aperitivo” do que vem por aí no decorrer de 2018, quando os Sarney, os Lobão e os Murad vão tentar voltar ao comando do Maranhão. Dino chama isso de “décadas de coronelismo que jamais criou as condições para a nossa educação se desenvolver”. Mais adiante diz que eles sempre governaram para poucos. “Para os que têm sobrenome Sarney/Murad/Lobão”.

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