Equipamentos

Porto do Itaqui realiza operação estratégica com cargas da primeira sonda própria da ENEVA

A sonda vai aumentar a produção de gás natural da ENEVA.

Operação estratégica (Foto Divulgação)

O Porto do Itaqui realizou mais uma operação estratégica, destacando sua infraestrutura avançada e eficiência logística. As cargas da vez foram os equipamentos componentes da primeira sonda própria de perfuração da ENEVA, que tem o Itaqui como peça-chave na viabilização dessa movimentação. Ao todo, são 25 unidades de carga geral de grande porte e mais 12 contêineres.

A sonda vai aumentar a produção de gás natural da ENEVA. “O Itaqui recebeu o navio BBC Philippines, trazendo carga de projeto da ENEVA para produção de gás natural. A operação demonstra nossa versatilidade e flexibilidade em receber vários tipos de carga, permitindo trazer desenvolvimento para o estado”, explicou o gerente de operações do Porto do Itaqui, Adauto Serpa.

Vindos da Alemanha, os equipamentos chegaram ao Porto do Itaqui nesta quarta-feira, 18 de março. Após sair do Itaqui, a sonda será levada para uma área externa e, em seguida, transportada para Complexo Parnaíba, na região do médio Mearim, onde o equipamento vai ser montado para iniciar a operação de perfuração dos poços de gás.

A chegada da sonda destaca a importância do Porto do Itaqui nesse processo ao oferecer infraestrutura avançada, eficiência logística e conectividade para operações dessa escala. “A parceria entre a ENEVA e o porto já vem de muitos anos, desde a operação com carvão. Esse é mais um projeto que vem consolidar essa parceria. A localização estratégica e capacidade operacional do Itaqui fazem dele um ponto de referência para a movimentação de cargas industriais e energéticas no Brasil. Em maio, virá o terceiro embarque da sonda”, enfatizou o coordenador de logística da Eneva, João Cavalca.

Sobre a sonda

A sonda pesa 1.300 toneladas, reúne tecnologia e inovação vindas da Alemanha, China e Emirados Árabes. Outro grande diferencial do equipamento é seu compromisso com a sustentabilidade, utilizando até 70% de gás na alimentação de energia, reduzindo as emissões e tornando a operação mais limpa e eficiente.

*Fonte: Governo do Maranhão

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