67.541 pessoas estão recuperadas de coronavírus no Maranhão; número de ativos volta a diminuir
Nas últimas 24h, 2.725 pessoas se recuperaram do coronavírus no Maranhão. O número de casos ativos voltou a diminuir, contabilizando 18.520 hoje
De acordo com o boletim epidemiológico divulgado nesta sexta-feira (3), pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), o Maranhão totalizou 67.541 pacientes curados de coronavírus. Nas últimas 24h, 2.725 pessoas se recuperaram do coronavírus no Maranhão. O número de casos ativos voltou a diminuir, contabilizando 18.520 hoje.
Dos 18.520 casos ativos no estado, 17.639 estão em isolamento domiciliar, 514 internados em enfermaria e 367 em leitos de UTI.
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Desde o início do monitoramento de casos no estado, já foram realizados 178.975 testes. Até hoje (3), 89.832 casos foram descartados e o número de suspeitos é de 6.407, fato que pode alterar os casos ativos, que decresceu essa semana.
O estado contabiliza 449 leitos de UTI e 1.151 leitos de enfermaria. Desses, 132 leitos de UTI estão livres e 698 clínicos também.
O boletim também informou que o estado tem 88.214 casos confirmados de coronavírus e 2.153 óbitos. Nas últimas 24h, foram registrados 34 novas mortes e 2.189 casos de Covid-19. O interior do estado contabilizou o maior número de novos casos com 2.084, Imperatriz registrou 30 e a Ilha de São Luís 75.
Segundo informações da SES, os 34 novos óbitos registrados nas últimas 24h, aconteceram nas seguintes cidades: Alto Alegre do Maranhão (1), Bom Jesus das Selvas (1), Esperantinópolis (1), Lago da Pedra (1), Presidente Dutra (1), Santa Luzia (1), Santa Rita (1), São João dos Patos (1), São Raimundo das Mangabeiras (1), Senador La Rocque (1), Tufilândia (1), Turilândia (1), Vargem Grande (1), Vitorino Freire (1), Paço do Lumiar (2), Urbano Santos (2), Grajaú (3), Imperatriz (3), Santa Quitéria do Maranhão (3) e São Luís (7).
O boletim informa também que, das pessoas que morreram, 62% são masculino e 38% feminino, a faixa etária com maior número de mortes é acima de 70 anos, com 87% apresentando comorbidades, sendo as principais hipertensão arterial e diabetes mellitus.
A evolução do número de casos da síndrome respiratória aguda grave (SRAG) no estado continua em 19, estando presente na maioria dos casos o vírus da influenza B.