COMEMORAÇÃO

Oito histórias atípicas do dia-a-dia de carteiros em São Luís

Neste dia 25 de janeiro, comemora-se o Dia do Carteiro. A cada rua, uma história. Confira algumas delas!

Cachorro versus carteiro – parte II

Francisco Brito, carteiro há 12 anos

“Eu estava passando em uma rua do Parque Shalom, uma vez, e, quando o dono de uma casa ia entrando, um pitbull saiu da casa. Ele me viu e correu atrás de mim. Minha salvação foi o carro do vizinho: eu me joguei em cima dele. O teto ficou amassado. Minhas pernas estavam trêmulas. O dono do carro disse para eu ficar tranquilo. Não era a primeira vez que aquilo acontecia. No mesmo bairro, em outra rua, sempre que eu passava, havia dois cachorros. A maior sempre corria atrás de mim e, toda vez que ele ia, o menorzinho sempre corria para me defender. Ele não deixava ela latir ‘comigo’. Ia para brigar com ela. Era incrível”

Um sonho realizado

João Pedro Brito, carteiro há 7 anos

“Comecei a entregar na Castelo Branco. Passei uns três, quatro anos entregando lá. Fui fazendo amizades e conheci o dono de um cursinho, que é o Damázio. Entregava certificados de cursos, de tudo. Em uma dessas conversas com ele, ele soube que eu fazia direito aqui no Ceuma e tava próximo de me formar. Ele conseguiu duas bolsa de estudos pra mim: da primeira fase e da segunda fase. Até me emocionei. Agora, recentemente, graças a essa ajuda dele, passei na OAB. Já fui agradecer ele. É a história mais bonita que eu tenho. Por enquanto, não vou largar meu emprego aqui porque não tenho nada fixo. Mas ele já me ofereceu também uma bolsa para concurso lá. É o que eu vou fazer depois daqui.”

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