Na manhã desta sexta-feira, 24, alunos da Universidade Federal do Maranhão e centrais sindicais como a Associação de Professores da Universidade Federal do Maranhão (Apruma), Central Única dos Trabalhadores (CUT), Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), União Geral dos Trabalhos (UGT) estão realizando um ato de protesto contra a Pec 55 (antiga PEC 241), que estipula um teto de gastos com os serviços públicos no Brasil por 20 anos.

A mobilização é de caráter nacional envolvendo toda a classe de trabalhadores. A Apruma mobilizou a passeata que teve início no largo de São Pedro e seguiu em caminhada até a frente da UFMA.

O presidente da Apruma, o professor Antônio Gonçalves, contou que a “luta não se dá apenas por direitos dos professores apesar de culminar com o início da greve, mas é uma luta por todos os trabalhadores e principalmente pelos futuros alunos que chegaram a universidade alienados se a PEC durante os próximos vinte anos mudar a forma como as escolas formam seus alunos”.

Gonçalves reforçou que a greve se manterá por tempo indeterminado apesar, e que se no dia 13 de dezembro a PEC 55 for aprovada “novos direcionamentos serão dados”. O docente contou ainda que no dia 29 de novembro várias frentes sindicais irão a Brasília em um protesto nacional

Os manifestantes estão concentrados na entrada da Universidade com faixas e cartazes, com os dizeres “Por Mais Saúde e Educação – PEC 241 Não” . No entendimento dos manifestantes, a PEC dos Gastos trará congelamento e perdas nos serviços básicos oferecidos pelo Estado.

A mobilização é de caráter nacional envolvendo toda a classe de trabalhadores. A Apruma mobilizou a passeata que teve início no largo de São Pedro e seguiu em caminhada até a frente da UFMA.