SAÚDE

Laço humano contra as Hepatites Virais

A ação foi uma culminância de uma série de atividades realizadas durante a semana em prol da luta contra a Hepatites Virais

Mobilizados pela luta contra as hepatites virais, servidores formaram, na tarde da última quinta-feira (28), um laço humano na porta da sede da Secretaria de Estado da Saúde (SES). A ação é culminância de uma série de atividades realizadas durante a semana como capacitações e campanha educativa em unidades estaduais de saúde. O objetivo é tanto alertar a população para os riscos da doença quanto orientar sobre as formas de prevenção e tratamento.
A ação foi articulada pela Superintendência da Política de Atenção Primária e Vigilância. “A conscientização da população para a importância da prevenção, do uso do preservativo e da testagem rápida pode promover a redução da quantidade dos casos registrados”, ressaltou a coordenadora estadual de Prevenção das Hepatites, Ana Karla Guimarães.
A formação do laço humano contou com a parceria da Liga Acadêmica de Prevenção das DSTs/AIDS e Hepatites Virais (LAPDHS) da Faculdade do Maranhão (FACAM). O presidente da LAPDHS, Jadilson Neto, disse que a integração com a Secretaria de Saúde é fundamental para o desenvolvimento das pesquisas de campo. “Nosso público alvo são jovens de 15 a 29 anos, então, buscamos trabalhar no campo da prevenção e nos envolver em atividades educativas como essa. Somos parceiros nessa luta”, contou.
Além da formação do laço amarelo (símbolo da campanha), outras ações foram realizadas, por meio do Departamento de Hepatites Virais da SES, durante a semana em referência ao dia 28 de julho, “Dia Mundial de Luta Contra as Hepatites Virais”. No Hospital Universitário Presidente Dutra, por exemplo, foi promovida uma webpalestra com o tema ‘A importância da testagem rápida como ferramenta de diagnóstico precoce das Hepatites B e C’.
Também foram distribuídos materiais didáticos com informações e orientações sobre a doença e sobre o teste rápido para diagnosticar as hepatites, doenças infecciosas que afetam o fígado. O teste rápido, atualmente, é considerado a ferramenta de maior amplitude para a triagem das hepatites B e C, pois se trata de um recurso de fácil acesso e simples execução. O objetivo é realizar o diagnóstico precoce e, assim, encaminhar o paciente para o tratamento adequado.
O enfermeiro do Departamento de DST/AIDS e Hepatites Virais da SES, Flávio Evangelista Silva, destacou a importância de participar de ações como essa. “Esse é um agravo silencioso e oculto no nosso estado. Por isso realizamos uma série de atividades focando nos eixos de prevenção das hepatites virais, destacando os meios de transmissão e como a população pode se prevenir”, disse.
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