DECISÃO

Justiça determina ilegalidade da greve de policiais civis e peritos

Com a decisão do TJMA, os policiais civis resolveram manter o movimento paredista até realização de nova assembleia às 15h

O Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão (TJMA) decidiu em liminar pronunciada nessa segunda-feira, dia 20,  a ilegalidade da greve dos policiais civis. A decisão se deu em atendimento à Ação Civil Pública proposta pela Procuradoria Geral do Estado (PGE).
O desembarcador Antônio Bayma decretou a ilegalidade da greve e mais uma multa diária de R$ 25 mil para o Sindicato dos Policiais Civis do Maranhão (Sinpol-MA) e Associação de Polícia Técnico Cientifica do Maranhão (Apotec), além do corte de ponto e desconto dos dias não trabalhados em decorrência da greve.
Posição do Sinpol
Policiais civis reunidos em frente ao Plantão Central do Bom Menino

Os Policiais Civis do Estado do Maranhão decidiram ainda ontem, dia 20, em Assembleia Geral realizada no auditório da Secretária de Segurança Pública-SSP-MA, manter o movimento paredista.

A decisão da categoria de manter a Greve Geral, ficou definida até a manhã desta terça-feira, visto que o movimento foi decretado ilegal pela Justiça. 
A categoria também aguarda por um posicionamento do Governo, sobre a proposta de acordo judicial de recomposição salarial, que foi protocolada no domingo, dia 19, pela comissão do movimento paredista.
O presidente do Sinpol, Heleudo Moreira, informou que o corpo jurídico da entidade está tomando as devidas providências e que ainda estão dentro do prazo estipulado pela Justiça.
“Estamos dentro do prazo, vamos nos concentrar, agora pela manhã, em frente ao Plantão Central do Parque Bom Menino, e aguardaremos. Faremos nova assembleia da categoria às 15h, no auditório da Secretária de Segurança Pública (SSP/MA).
O sindicato espera poder se reunir com representantes do governo e chegar a um consenso.
“Tudo será decidido em assembleia. Se o governo sinalizar que possamos chegar a um entendimento, será melhor para a categoria, para o governo e para a sociedade”.
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