O ministro da Saúde, Ricardo Barros, afirmou nesta segunda-feira (16) que a chamada pílula do câncer somente será incluída na Relação Nacional de Medicamentos e distribuída pelo Sistema Único de Saúde (SUS), se a eficácia da fosfoetanolamina, princípio ativo do medicamento, tiver sua eficácia e efeitos comprovados em estudos da Agência Nacional de Saúde (Anvisa).

“A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) está fazendo os estudos. Pedi agilidade à Anvisa não só nesse caso, mas em vários outros nos quais precisamos rapidamente aprovar medicamentos novos e princípios ativos. A Anvisa precisa nos garantir mais agilidade, com segurança e proteção ao consumidor”, afirmou o ministro.