SÃO LUÍS
Operação Lei Seca registra mais de 100 autos de infração
Foram apreendidos 158 documentos, removidos 29 veículos, identificadas 14 infrações no teste no bafômetro e prisão de um condutor alcoolizado
A operação Lei Seca, ocorrida neste fim de semana, em São Luís, registrou mais de 100 autos de infração. Só nesta operação foram feitas 495 abordagens, apreensão de 158 documentos, remoção de 29 veículos irregulares, registro de 14 infrações no teste no bafômetro e prisão de um condutor alcoolizado. Durante a blitz, dos 406 testes de bafômetro realizados, 118 foram registrados como alcoolemia, sendo 103 recusas e 15 infrações por apresentarem no teste até 0,33 mg/l (miligramas de álcool por litro de ar).
A fiscalização foi realizada pelo Departamento Estadual de Trânsito do Maranhão (Detran-MA), em conjunto com a Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (SMTT) e Polícia Militar, por meio da Companhia Rodoviária Militar Independente (CPRV Ind).
A ação ocorreu, na sexta-feira (22), na MA-221, próximo dos Correios, e continuou no sábado (23) e domingo (24), em dois trechos diferentes da Avenida dos Holandeses. “Os principais alvos da operação são os condutores não habilitados e os que dirigem alcoolizados que são, estatisticamente, os maiores causadores de acidentes de trânsito”, ressaltou o tenente Viana, responsável pela operação.
A diretora geral do Detran-MA, Larissa Abdala, reforça que a redução do número de acidentes de trânsito por motivo de alcoolemia depende da consciência e sensibilidade dos motoristas sobre os riscos de dirigir sob efeito de álcool. “Estamos intensificando as operações de fiscalização, juntamente com as ações de educação para o trânsito com o propósito de tornar os condutores mais prudentes”, resultou Larissa.
Para a condutora Fernanda Alencar, 25, as operações de fiscalização no trânsito trazem maior segurança, tanto para os motoristas imprudentes, como para toda a sociedade. “Eu já tive um membro da minha família que foi vítima de um motorista embriagado. Tudo poderia ter sido diferente se ele tivesse mais consciência sobre os riscos que estava oferecendo para ele e para outros”, destacou.
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