AMANHÃ

Servidores do TJMA interditam avenida Jerônimo de Albuquerque nesta terça

Em forma de carreata, os servidores que estão em greve desde o dia 13 de outubro, irão reivindicar pela reposição das perdas inflacionárias de 6,3%

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O Sindicato dos Servidores da Justiça do Maranhão, (SINDJUS-MA) e todos os servidores do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) irão interditar uma das principais avenidas da cidade, a Jerônimo de Albuquerque no início da manhã desta terça-feira, em São Luís.

Em forma de carreata, os servidores que estão em greve desde o dia 13 de outubro, irão reivindicar pela reposição das perdas inflacionárias de 6,3%. Índice inflacionário acumulado de janeiro a dezembro de 2014, com efeitos retroativos a janeiro de 2015.
A carreata tem como principal objetivo, além da reivindicação pela reposição das perdas, protestar, também, contra o tratamento de indiferença da presidência do TJMA, na pessoa da Desembargadora Cleonice Freire, quando, infringindo a Lei, não garante aos trabalhadores a reposição das perdas inflacionárias, a qual é um direito constitucional e conquistado pela categoria.
A concentração para a carreata vai começar às 8 horas da manhã, em frente ao Fórum Desembargador Sarney Costa, bairro Calhau, de onde seguirá rumo a Assembleia Legislativa, com o intuito de cobrar dos deputados estaduais uma posição de mediação entre os servidores em greve e o TJMA, além de buscar uma conciliação que resolva esse impasse que já dura mais de 40 dias.
A direção do SINDJUS-MA lembra que no dia 21 de Agosto de 2015 peticionou ao presidente da Assembleia Legislativa, deputado Humberto Coutinho (PDT) que, possivelmente, haveria uma greve da categoria dos Judiciários do Maranhão e, desde então, solicitou uma Audiência com o presidente da Casa, todavia, Humberto Coutinho nunca de resposta ao Sindicato.
“Amanhã vamos cobrar não apenas do deputado Humberto Coutinho um apoio para os servidores em greve e o TJMA, mas, sim, de todos os outros 41 deputados que possa se dispor a fazer uma ponte de mediação com o Tribunal, para que as nossas perdas constitucionais sejam pagas. Conciliar é legal.”, defendeu Aníbal Lins, presidente do SINDJUS-MA.
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