OPERAÇÃO

Presos membros de quadrilha acusados de assaltos a agências dos Correios

A Seic prendeu cinco suspeitos de assaltos no interior, entre eles Kércia Santos Gama, ex-dançarina de uma banda de forró da capital

Presos membros de quadrilha acusados de assaltos a agências dos Correios

Uma operação da Superintendência Estadual de Investigações Criminais (Seic) culminou na prisão, em Zé Doca, de uma quadrilha especializada em assaltos a agências dos Correios. Os presos foram identificados como Walisson Ferreira Damasceno, de 24 anos; Marcos Vinícius da Silva, de 23; Kércia Santos Gama; Ronaldo Maria Amorin, de 26, e Aldo de Souza, de 24 anos. Todos são moradores da região metropolitana de São Luís. 

De acordo com informações repassadas pelo delegado Tiago Bardal, os suspeitos alugavam um carro na região metropolitana de São Luís e partiam para o interior do estado para praticar os assaltos.
A quadrilha realizava o assalto e voltava no mesmo dia para a Grande Ilha. Após devolver o carro alugado, o grupo dividia o dinheiro roubado.
A polícia disse que os cinco foram presos em flagrante, no momento em que se preparavam para assaltar a agência de Zé Doca. Os suspeitos perceberam a movimentação policial e ainda tentaram fugir, mas foram presos. Com eles, a polícia apreendeu dois revólveres calibre 38.
Presos estavam foragidos
A polícia constatou que ao menos um dos integrantes da quadrilha, Ronaldo Maia Amorin, deixou Pedrinhas na saída temporária do Dia das Crianças e não retornou mais. Outro integrante, Aldo de Souza, preso por roubo qualificado, estava em prisão domiciliar.
Kércia Santos Gama é a única do bando sem antecedentes criminais.
Olheira do bando
Foto: Divulgação.


Divulgação

Kércia Gama, ex-dançarina de Forró, é apontada como “olheira” da quadrilha

Kércia Santos Gama, ex-dançarina da banda Forró Bambambam, exercia a função de “olheira” da quadrilha. Observava a cidade, o movimento e avisava ao resto do bando. O delegado Tiago Bardal explicou que os bandidos entravam nas agências um pouco antes delas fecharem, em horário de pouco movimento. Eles rendiam os trabalhadores, roubavam todo o dinheiro e voltavam para São Luís. Os presos foram encaminhados para a sede da Seic, localizada no Bairro de Fátima.

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