IBGE
Maranhão gerou mais de 2,6 mil empregos com a produção de cana-de-açúcar
O setor gerou 1.349 admissões líquidas no município de Campestre do Maranhão e 1.252 admissões líquidas no município de Coelho Neto
O Levantamento Sistemático da Produção Agrícola Brasileira, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revela que o Maranhão gerou 2.601 novos empregos na produção de cana-de-açúcar desde o início de 2015.
No acumulado de janeiro a setembro, o cultivo do produto gerou 1.349 admissões líquidas no município de Campestre do Maranhão, localizado na região Sudoeste do Estado. Já o município de Coelho Neto, na região oeste, gerou 1.252 admissões líquidas na atividade de fabricação de açúcar no período. O levantamento do IBGE é feito por um conjunto de instituições que levantam informações tempestivas a respeito do setor de produção agrícola.
Segundo o IBGE, a cultura da cana-de-açúcar vem elevando ainda mais a expectativa de produção entre os demais produtos levantados no Maranhão. Para o Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (IMESC), é visível a evolução da produção agrícola maranhense. “Ressalta-se que esse expressivo crescimento vem gerando impactos positivos no mercado de trabalho maranhense desde agosto”, disse o economista do Instituto, Anderson Silva.
Mais Produção
O Governo do Maranhão lançou em maio o ‘Programa Mais Produção’ nos 30 municípios com menor Índice de Desenvolvimento do Estado (IDH). Com o programa, os produtores dessas cidades passaram a receber assistência técnica e apoio para a produção local. O Governo também investiu R$ 2 milhões na distribuição de 323 toneladas de sementes para trabalhadores rurais, que terão isenção para adquirir a primeira carteira de habilitação.
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