PARALISAÇÃO

Rodoviários podem paralisar a partir da próxima terça-feira

De acordo com a categoria, a partir de hoje eles entram em estado de greve, que é uma espécie de aviso prévio de uma possível paralisação

ÔNIBUS
A categoria dos rodoviários (Sindicato dos Trabalhadores de Transporte Rodoviário do Município de São Luís) se reuniu, na manhã desta quinta-feira, em seu sindicato, para decidir quanto a uma possível greve referente às condições de segurança dentro e fora dos coletivos da capital maranhense. De acordo com o presidente sindical da classe, Isaias Castelo Branco, a paralisação não vai acontecer, por enquanto. Mas, estão em estado de greve, que é uma espécie de alerta. Ele ressalta ainda que na próxima terça-feira , uma reunião será realizada para decidir quanto à instalação da greve.
“Na próxima terça-feira, dia 13, teremos uma reunião com representantes do governo, município, polícias civil e militar, bem como com o Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de São Luís (SET)”, destacou.
Os rodoviários pedem que sejam intensificadas as blitz em pontos da cidade considerados violentos, assim como um reforço nas operações catraca, por exemplo.
“Nós estamos reivindicando maior segurança nos terminais, pois existe muita insegurança nestes lugares. Outra reivindicação, é a implantação de um telefone que esteja à disposição da categoria junto ao Centro Integrado de Polícia e Segurança (CIOPs). Ele seria um meio exclusivo para atender a demanda de assaltos e demais tipos de violência que venham a ocorrer dentro dos coletivos da capital”, observou o presidente sindical.
Ainda segundo as informações dadas por Isaias, a participação da Prefeitura de São Luís é quanto a infraestrutura e segurança dentro dos terminais de integração, assim como a do Governo do Estado nos pontos urbanos considerados de maior periculosidade.
“Se a categoria entender que não está sendo atendida em sua solicitação quanto à segurança, nós cumpriremos os prazos de notificar a comunidade, poder público e todos os órgãos competentes para que possamos fazer a nossa manifestação. Não será feita nenhuma paralisação, sem antes fazer a devida comunicação”, finalizou.
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