O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Infraestrutura (Sinfra), está concluindo a recuperação da Praça da Avenida Litorânea, em São Luís. O espaço é muito aproveitado, principalmente nos fins de semana, por centenas de adultos e crianças, em atividades de lazer, e a reinauguração será no período das férias escolares de julho, quando um número maior de pessoas procura as opções de lazer disponíveis em áreas públicas.
Durante a execução do projeto, por solicitação dos proprietários de brinquedos alugados na praça, foi ampliado o espaço destinado aos prestadores desse serviço, que já ocupam a praça há diversos anos e atraem público para o local. Com isso, o governo planejou um aproveitamento maior da praça, com aumento das áreas destinadas aos brinquedos, que estão recebendo piso em concreto estampado. A regulação da ocupação da praça é feita pela Prefeitura.
Ao mesmo tempo, houve aumento das áreas com vegetação, já que alguns canteiros anteriormente tinham apenas areia. A praça também recebeu mais bancos e os banheiros foram reformados. “A prioridade do projeto é revitalizar esse espaço, para garantir melhor aproveitamento e conforto para a população, nesse importante local de lazer da cidade. Estamos cumprindo mais uma determinação do governo Flávio Dino para melhorar a qualidade de vida dos maranhenses”, afirma o secretário de Infraestrutura, Clayton Noleto.
A comerciante Vera Lúcia Noronha, que há 23 anos vende comidas e bebidas em um dos quiosques da praça, diz que está satisfeita com a obra, mesmo antes da inauguração. “Os clientes estão adorando, está muito bom, a gente precisava dessas melhorias para atender melhor as pessoas”, explica.
A vendedora de pipoca Joilene Silva, que também administra o uso de duas camas elásticas para crianças, elogia o aumento do espaço disponível para brinquedos. “A obra está ficando boa, melhorou bastante, tá ficando mais organizado aqui”, ressalta. Usuários também aprovam as mudanças. É o caso do taxista Alexsandro Santos, que costuma frequentar a praça com os filhos. “Antes tinha poucos bancos e eles estavam quebrados, agora está melhor, tem mais conforto para crianças e adultos”, destaca.