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Mortes e fugas em Pedrinhas são reduzidas em mais de 60% no 1º semestre de 2015

Caiu em mais de 60% o número de fugas e de homicídios no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, no primeiro semestre de 2015, comparado ao mesmo período de 2014. Dados divulgados pela Secretaria de Estado da Administração Penitenciária (Sejap) apontam redução de 67,44% no número de fugas; e de 60% nos assassinatos, dentro das unidades prisionais […]

Caiu em mais de 60% o número de fugas e de homicídios no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, no primeiro semestre de 2015, comparado ao mesmo período de 2014. Dados divulgados pela Secretaria de Estado da Administração Penitenciária (Sejap) apontam redução de 67,44% no número de fugas; e de 60% nos assassinatos, dentro das unidades prisionais instaladas em Pedrinhas. As informações foram apresentadas durante coletiva das forças de segurança do Estado, nesta quarta-feira, 1º, no auditório da Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP).
Em números reais, a diferença é ainda mais significativa. Nos seis primeiros meses do ano passado, foram registradas 43 fugas, no Complexo de Pedrinhas, enquanto que este ano foram anotados apenas 14 casos. A mesma redução positiva foi constatada no quesito “crimes contra a vida”. Segundo a Sejap, quatro detentos foram mortos, em 2015, em Pedrinhas, seis a menos que em 2014, quando foram registrados 10 homicídios, nas unidades carcerárias.
A subsecretária da Sejap, Camila Neves, que representou o secretário Murilo Andrade de Oliveira, atribuiu a melhora nos índices ao comprometimento do governo do Estado com o reforço nos trabalhos preventivos no sistema carcerário. “A queda drástica dos índices de fugas e homicídios no Complexo de Pedrinhas reflete a priorização dada pelo governador Flávio Dino. Temos 950 servidores em capacitação para trabalharem nos presídios, no reforço das rondas ostensivas e na manutenção das revistas nos pavilhões. Além disso, o apoio recebido pelas polícias Civil e Militar no interior do estado tem sido importantíssimo, nesse sentido. Enfim, esperamos que esses índices reduzam ainda mais, com a abertura das 1.700 novas vagas que virão com as reformas e ampliações de outras unidades a partir do acordo firmado com o CNJ (Conselho Nacional de Justiça)”, afirmou a secretária adjunta.
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