O engano se deu porque Alessandro, ao ter sido preso em flagrante dentro de um ônibus coletivo, em São Luís, apresentou para a polícia os documentos do cunhado.

“O mandado de prisão foi expedido pela 1° Vara de Execuções Penais. Após o ocorrido o órgão expediu um segundo mandado nesta quarta-feira, 1°, por falsidade ideológica para Alessandro”, acrescenta o delegado do 5° Distrito Policial do Anjo da Guarda, Walter Wanderley.

Deisson ficou menos de 24h preso. De acordo com o delegado, a vítima do engano não será prejudicada pelo erro de Alessandro que além de ser julgado por tráfico de entorpecentes, vai responder também por falsidade ideológica.