CONFLITO

Governo discute diagnóstico situacional das Comunidades Quilombolas

Gestores e técnicos da Secretaria de Estado da Educação (Seduc) fizeram um diagnóstico situacional das comunidades quilombolas que são reconhecidas no Maranhão e discutiram, com técnicos de diversos setores, nesta quarta-feira (8), em São Luís, o encaminhamento das demandas da educação escolar para essas comunidades tradicionais.   A secretária de Estado de Educação, Áurea Prazeres, […]

Gestores e técnicos da Secretaria de Estado da Educação (Seduc) fizeram um diagnóstico situacional das comunidades quilombolas que são reconhecidas no Maranhão e discutiram, com técnicos de diversos setores, nesta quarta-feira (8), em São Luís, o encaminhamento das demandas da educação escolar para essas comunidades tradicionais.
 
A secretária de Estado de Educação, Áurea Prazeres, disse que o governo Flávio Dino não medirá esforços, no sentido de atender as demandas da educação quilombola. “Por meio da inspeção escolar, reconheceremos e cadastraremos o maior número de escolas e, mapearemos as que recebem os estudantes quilombolas”.
 
De acordo com a secretária, é necessário aproximar o professor das diretrizes da educação quilombola. “É necessário buscar metodologias que aproximem o professor da secretaria e que reflitam qualitativamente em sua prática na sala de aula. Para isso, estamos investindo em formações presenciais”, enfatizou.
 
“Retomamos a oferta do ensino médio na comunidade quilombola de Santa Joana, que atende aproximadamente quatro comunidades; oferecemos formação presencial de 120 horas a 60 professores que atuam na educação quilombola; e realizamos ciclo de webconferências para discutir temáticas voltadas para educação e diversidade étnico-racial”, enumerou a supervisora de Educação Quilombola e Diversidade Étnico Racial da Seduc, Georgiana Santos.
 
O diagnóstico, apresentado por educadores da Supervisão de Educação Quilombola e Diversidade Étnico Racial indica o Maranhão como o terceiro estado com a maior proporção de população negra do Brasil (pardos e pretos), representando 76,1%, da população do estado.
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