OFICINA

Governo promove I Oficina Estadual de Educação Popular em Saúde

  Educação e saúde são direitos básicos do cidadão. Por isso, visando estabelecer assistência capacitada no trabalho conjunto dessas áreas, o Departamento de Educação em Saúde da Secretaria de Estado da Saúde (SES), promove a I Oficina Estadual de Educação Popular em Saúde, iniciada hoje (25) e que se estenderá até o final da tarde […]

 
Educação e saúde são direitos básicos do cidadão. Por isso, visando estabelecer assistência capacitada no trabalho conjunto dessas áreas, o Departamento de Educação em Saúde da Secretaria de Estado da Saúde (SES), promove a I Oficina Estadual de Educação Popular em Saúde, iniciada hoje (25) e que se estenderá até o final da tarde de sexta-feira (26), no Celebre Eventos. Além dos coordenadores regionais e municipais, participam do evento membros do Comitê Estadual de Promoção da Equidade e Educação Popular em Saúde.
“Nesse momento precisamos discutir as estratégias dentro da atenção primária para desenvolver as ações nos municípios. Fizemos uma reunião anterior à oficina para alinharmos assuntos como: o Programa Saúde na Escola, Ficha SUS e os eixos do departamento. Na oficina, estamos construindo um plano de ação para ser desenvolvido nas regionais de saúde para trabalhar a educação popular”, explica Claudiana Cordeiro, coordenadora do Departamento de Educação em Saúde da SES.
A Política Nacional de Educação Popular em Saúde (PNEP-SUS) tem o desafio de pensar a educação popular em saúde no campo da formação, gestão e do cuidado, de modo a garantir acesso da população a serviços de qualidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, aprimorando as políticas de atenção básica, além de reduzir os riscos e agravos à saúde da população, por meio de ações de promoção e vigilância.
“Além da retomada do trabalho da PNEP, precisamos, sobretudo, construir um plano da equidade à saúde. Esse é um espaço democrático que traz poder público e sociedade civil no mesmo objetivo de garantir uma saúde de qualidade para aqueles que estão em situação de vulnerabilidade como a população de religião de matriz africana, pessoas em situação de rua, LGBTs, ciganos, indígenas, negros, quilombolas, e outra diversidade de segmentos que tenham suas especificidades para serem tratadas dentro do âmbito da saúde”, ressaltou Aírton Ferreira, supervisor de Promoção de Direitos Humanos da Secretaria de Estado de Direitos Humanos e Participação Popular (Sedihpop).
A oficina propõe um pensamento científico e, possibilita a discussão de como realizar propostas efetivas e analisarem de que maneira conseguirão dialogar com o público alvo, para que, de fato as informações estejam mais acessíveis àqueles que delas precisam.
Uma das questões levantadas na reunião preparatória foi superar os desafios para conseguir com que todos possam se sentir acolhidos e cuidados. “São importantes momentos de aprimoramento dos nossos conhecimentos, para que possamos pensar melhor nas estratégias de trabalhar à saúde nas diversas populações, considerando uma proposta de promover saúde para todos, na visão do SUS, que é a mesma do nosso governador Flávio Dino”, disse Patrício Barros, coordenador do Departamento de Atenção à Saúde Mental da SES.Ressaltar que Educação em Saúde não trabalha apenas com escolas, é também uma das metas dos coordenadores. “Sabemos que existem limitações para conseguir efetivar algumas ações e essa é a hora de expor as situações para não fazermos nada sozinhos. Estamos discutindo formas de utilizar diferentes maneiras de trabalho, também, nas associações de moradores e comunidades. Nosso intuito é de fato popularizar a assistência e que ela seja eficaz”, pontua Josy Leal, coordenadora Municipal de Educação em Saúde do município de Paço do Lumiar.
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