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Denis teria atirado contra o PM e Dailtoson o agrediu com uma voadora nas costas
A rápida ação da policia da capital maranhense pode ter desvendado todo o caso que culminou na morte do tenente da policia militar, Gilvan Ramos, assassinado na madrugada de domingo, 17, por volta das 3h50 da madrugada.
O depoimento de uma testemunha deve ajudar a policia a apresentar mais provas contra os suspeitos de cometerem o crime e o que cada um fez. A testemunha seria o flanelinha que estava guardando o carro do PM e o veiculo GM Corsa Sedan, de cor prata, em que estavam os suspeitos Denis Miranda da Silva, Dailtonson Silva Peres e Rafaela Nunes dos Santos, ambos moradores do bairro da Liberdade.
Um vídeo gravado durante depoimento do flanelinha revelou que Gilvan aguardava a retirada de um carro que impedia sua saída em frente à lanchonete, no bairro do Maranhão Novo. No veiculo cinco pessoas haviam seguido para o show que ocorria no estacionamento do shopping Center em frente ao local.
Segundo o guardador de carros, o policial esperou tranquilamente a chegada do grupo na porta da lanchonete e teria reclamado que só estava aguardando a chegada deles para que fosse embora. “Ele já desceu do carro chamando o policial de miserável e atirando”, disse o flanelinha.
A testemunha ainda garantiu que Denis foi quem atirou e Dailtonson teria dado um golpe (voadora) enquanto o tenente Ramos cambaleava após ter sido baleado. “O mais branquinho foi quem atirou e o que estava com camisa azul agrediu o policial, que caiu debaixo do carro”, finalizou.Logo após os tiros e a agressão, todos entraram no veiculo e fugiram, até serem presos no bairro do São Francisco.