Em uma discussão democrática, que deu voz a todos os presentes, foram apresentados os objetivos e as diretrizes do PAP, alinhados ao Plano Nacional, do Mapa, que será colocado em prática por meio dos instrumentos de linhas de créditos, apoio à comercialização, gestão de risco rural e capacitação.

“O crédito para chegar ao produtor rural precisa ser antecedido por etapas como qualificação e oportunidades de negócio. O banco vem com a intenção de ajudar nesse processo, como um elo”, disse Antônio Edson da Costa Ribeiro, superintendente no Banco da Amazônia.

Após a reunião, as contribuições das instituições foram colhidas e foram para análise, para serem acrescentadas ao plano, que será lançado ainda este mês. Todos os representantes presentes à reunião mostraram-se dispostos a colaborar e a ver o plano se tornar realidade. “Essa iniciativa que é da maior importância para Maranhão, segue diretriz do governo Flávio Dino, e, mostra que temos de buscar trabalhar no sinergismo, para que todas as secretarias e órgãos envolvidos com o setor agropecuário estejam focados no fortalecimento da pesquisa, produção, armazenamento e comercialização dos produtos do estado. Saio daqui muito feliz pois vimos vários parceiros reunidos, que estão entendendo o esforço do governo de aumentar a produção do Maranhão”, disse Fortunato Macedo, presidente da Agência Estadual de Pesquisa Agropecuária e de Extensão Rural do Maranhão (Agerp).

“O Plano Agrícola não é do governo, mas sim do Maranhão. Por isso precisávamos ouvir todos esses segmentos e receber suas contribuições. Afinal, estamos munidos de um mesmo objetivo: aumentar a produção do nosso estado e, com ela, emprego e renda para população maranhense, gerando mais qualidade de vida no campo e na cidade e assim, cumprindo mais um compromisso do governo Flávio Dino”, reforçou o secretário de Agricultura e Pecuária, Márcio Honaiser.