acendimento da tocha

Presidente Dilma pede unificação do país durante cerimônia

A presidente deve estar afastada do governo quando os jogos acontecerão, em agosto e setembro

A presidente Dilma Rousseff pediu a unificação do país e o respeito à diversidade ao discursar na cerimônia de acendimento da tocha olímpica no Palácio do Planalto. “Tenho certeza que um país cujo povo luta pelos seus direitos e que preza sabe defender sua democracia é um país onde a olimpíada terá maior sucesso nos próximos meses” afirmou Dilma. “Que todos os países que vieram possam celebrar a paz entre a nações porque todos juntos podemos ter o orgulho de estarmos oferecendo a melhor olimpíada do mundo”.
o discursar, a petista ressaltou a dedicação especial do governo na preparação dos atletas brasileiros e que o legado ficará para as próximas gerações. “Como legado esportivo, essas estruturas estarão disponíveis para treino de atletas e formação de profissionais”. Enfrentando um processo de impeachment no Congresso, a presidente lembrou do momento de crise ética e política vivida no país, reafirmando que isso não abalará a organização dos jogos. “Sabemos a dificuldade política que existe no nosso país hoje, conhecemos a instabilidade política”.
Dilma pediu ainda que pos brasileiros conhecidos mundialmente pela boa hospitalidade recebam bem os estrangeiros virão para o evento. “Trabalhamos muito para isso e contamos com a conhecida hospitalidade do povo brasileiro. Assim seremos, sem dúvidas, os melhores anfitriões”, pediu. “Investimos muito em inteligência, principalmente compartilhando informações com agências internacionais”.
Ao iniciar o discurso, Dilma lembrou ser a presidente do primeiro país da América Latina a sediar jogos olímpicos. Porém, apesar disso, Dilma deve estar afastada do governo quando os jogos acontecerão, em agosto e setembro. Se derrotada no processo de impeachment do Senado, Dilma ficará até 180 dias.
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