Os personagens Fofão, Mickey, Popeye, Capitão América e um palhaço realizam turnês pelos país. A atração também é desejada em São Luís
Por: O Imparcial
‘Siga em frente, olhe para o lado’. Se você já ouviu essa letra sendo executada em uma dança, certamente conhece a Carreta Furacão. Do contrário, saiba que eles são um fenômeno na internet com milhões de visualizações no YouTube, além de uma infinidade de memes que se espalham de forma avassaladora nas redes sociais.
A Carreta Furacão pode ser definida por um grupo de dançarinos fantasiados de personagens infantis como Fofão, Capitão América, Popeye e Mickey realizando uma performance da música do cantor Leandro Lehart em uma rua da cidade de Ribeirão Preto, interior de São Paulo.
A ideia da carreta foi inspirada nos trens de rua dos anos 1980 e 1990 que faziam sucessos por onde passavam. Há seis anos, a turma começou a atrair o público adulto que começou a seguir os personagens pelas ruas de Ribeirão Preto ao som dos ritmos funk e pagode.
A viralização foi tão expressiva que o grupo virou até game e tem fãs espalhados por todo o país.
De acordo com a empresária Fabiana Cardoni, dona da Carreta Furacão, o grupo tem animado diversos tipos de eventos, como formaturas, casamento, despedidas de solteiros e até aniversário de cachorro.
Os organizadores do Rock in Rio chegaram a fazer uma brincadeira, anunciando a Carreta Furacão como uma das atrações do grande festival de rock.
Os personagens participaram também das manifestações pró-impeachment no país, o que gerou uma polêmica envolvendo o criador do Fofão, única figura originalmente brasileira entre os homenageados pela trupe, que não permitiu o uso da imagem do boneco em manifestações políticas.
O fenômeno é tão grande que existem petições nas redes sociais pedindo a apresentação do grupo em diversas cidades.
Em São Luís, usuários da rede social Facebook criaram um evento para mobilizar fãs para o show da carreta na cidade. Infelizmente o evento é fictício, mas deixaram bem claro a vontade de ter a presença do grupo em terras maranhenses. “Infelizmente a data do evento é fictícia, mas se algum produtor quiser trazer esse fenômeno da dança pra cá, público vai ter. Vamos nos mobilizar!”, dizia uma das publicações.