Relatório revela fetiche sexual bizarro de Adolf Hitler
O ditador tinha uma “paixão” pelo ato de ser defecado por mulheres
Mais de 70 anos após sua morte, Adolf Hitler segue dando o que falar. Agora, pesquisadores estão revelando um curioso, bizarro e nojento ato sexual que o ditador alemão praticava.
Publicadas pelo jornal Irish Mirror, as denúncias são baseadas em relatórios de espionagem feitos a mando de agências norte-americanas. O material foi produzido por Walter C Langer, chefe de espionagem norte-americano à época da Segunda Guerra.
De acordo com o relatório, Hitler era adepto de uma prática conhecida como coprophilia. Para quem não está familiarizado com o termo, isso significa que o ditador tinha uma “paixão” pelo ato de ser defecado por mulheres — entre elas, sua sobrinha.
Langer aponta em seu relatório que “a prática desta perversão representa a mais baixa profundeza da degradação”. Ainda segundo ele, Geli Raubal, sobrinha de Hitler, teria participado de alguns atos sexuais desse tipo e contado para amigos após ter fugido de casa.
Outros relatos corroboram sobre a versão sexual totalmente bizarra de Hitler. Em depoimento, a atriz alemã Renate Müller afirmou que, após uma noite de sexo com o ditador, ele fico no chão, enrolado em lençóis como uma bola e a obrigou a chutá-lo. Pouco tempo depois da revelação, a mulher se matou.
Recentemente, diversas revelações de natureza sexual sobre Hitler tem sido feitas. Um estudo revelou que o ditador tinha uma anomalia em seu pênis e que, segundo pessoas próximas, era complexado por esse defeito.