REAJUSTE

Prestação mínima do Minha Casa, Minha Vida vai aumentar em novos contratos

Nova mensalidade ainda não foi definida; tarifa maior será reajustada para menor faixa de renda atendida

Nova Friburgo - RJ, 10/11/2015. Presidenta Dilma Rousseff durante Cerimônia de entrega de unidades habitacionais em Nova Friburgo/RJ e entregas simultâneas de unidades em São Mateus/ES, em São Gonçalo/RJ e em Duque de Caxias/RJ do Programa Minha Casa Minha Vida. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
A prestação mensal do financiamento para a faixa de renda mais baixa do Programa Minha Casa, Minha Vida vai sofrer reajuste neste ano. O aumento na prestação vai passar a valer para os novos contratos do programa habitacional, que devem começar a ser assinados até fevereiro.
Por e-mail, o Ministério das Cidades confirmou o reajuste nos novos contratos do programa para a prestação mínima. De acordo com a assessoria, no entanto, a nova mensalidade ainda não foi definida.
A prestação mínima atual para os beneficiários da Faixa 1 do programa é R$ 25. O novo valor está sendo discutido pelo governo e deve ser anunciado antes do início das contratações da terceira fase do Minha Casa, Minha Vida, no final deste mês ou no começo de fevereiro.
A Faixa 1 contempla famílias com renda mensal de até R$ 1,6 mil e concentra os beneficiários que mais recebem subsídios do governo para a aquisição da casa própria. No Minha Casa, Minha Vida 3, essa faixa passará a englobar famílias que ganham até R$ 1,8 mil por mês.
Na Faixa 1, cerca de 95% do valor do imóvel é financiado pelo governo e não há cobrança de juros. Os demais beneficiários do programa pagam as mensalidades seguindo as regras das taxas de juros de cada financiamento.
Em setembro do ano passado, o governo anunciou o reajuste dos juros cobrados no programa, que passarão a variar de 5% a 8%, segundo as novas regras. Também foi anunciada a criação de uma faixa intermediária de renda, para famílias que ganham entre R$ 1,6 mil e R$ 2.350 mensais.
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