TERREMOTO

Tremor secundário de 6 graus atinge o Chile cinco dias após terremoto

A réplica não reúne condições para tsunami na costa do país

Foto: Governo do Chile.


Governo do Chile

Presidente da República, Michelle Bachelet, visitou a costa de Coquimbo e falou com as vítimas do terremoto e do tsunami

Um tremor secundário de 6 graus na escala Richter foi sentido no Chile nesta segunda-feira, dia 21, cinco dias após o terremoto de 8,3 graus e o posterior tsunami que atingiram o norte e o centro do país deixando 13 mortos e mais de 9.000 afetados.
O terremoto foi registrado às 12h37 (mesmo horário de Brasília) 59 km a noroeste do povoado de Canela Baja (263 km ao norte de Santiago), na mesma zona onde se localizou o epicentro do terremoto de 8,3 graus registrado na noite de quarta-feira (16/9), após o qual foram registradas centenas de réplicas, indicou o Centro de Sismologia Nacional (CSN) do Chile.
O Serviço de Hidrografia e Oceanografia da Armada (Shoa) indicou que a réplica “não reúne condições para tsunami na costa do Chile”. O terremoto e tsunami de quarta-feira (16/9) deixaram 13 mortos, quatro desaparecidos, 9.061 afetados, 14 feridos, enquanto mais de 650 casas ficaram totalmente destruídas, segundo um último balanço do Escritório Nacional de Emergências (Onemi) difundido durante o dia.
A região de Coquimbo (norte), a mais afetada pelo terremoto, foi declarada zona de emergência pelo governo da presidente Michelle Bachelet, que até o momento não quantificou os danos produzidos pela catástrofe.
O Chile, o país mais sísmico do mundo, sofreu em 2010 um terremoto de 8,8 graus na escala Richter que deixou mais de 500 mortos e perdas no valor de 30 bilhões de dólares.
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