BATALHA JURÍDICA

Conheça os pedidos de impugnação movidos contra Flávio Dino e Roseana

Muito além das urnas, candidatos ao Palácio dos Leões travam batalha jurídica com contestação de ambos os lados.

Reprodução

Os candidatos ao governo pelo estado do Maranhão travam uma disputa judicial que ultrapassa as urnas. Além de Flávio Dino (PCdoB) e Roseana (MDB), Maura Jorge (PSL) e seu vice, Roberto Filho, receberam pedidos de impugnação no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MA).

Segundo a legislação vigente, os processos devem ser julgados até 17 de setembro. De todos os concorrentes ao Palácio do Leões, o único deferido até agora foi Ramon Zapata (PSTU).

Roseana se defende de impugnação feito pelo deputado federal Rubens Pereira Junior (PCdoB). Na ação ele pede a inelegibilidade emedebista argumentando que ela não se afastou dos cargos de administração e representação do Sistema Mirante de Comunicação, pertencente à família Sarney, e que, segundo a peça jurídica, tem peso suficiente para influenciar no resultado das eleições.

O caso de Flávio Dino começou depois que o deputado estadual Edilázio Júnior (PV) entrou na justiça alegando que Carlos Brandão (PRB), candidato a vice para reeleição, estaria inelegível por ter assumido o posto de governador durante uma viagem de Dino ao exterior. Ou seja, o argumento de Edilázio é de que o vice-governador não pode mais entrar na disputa pelo mesmo cargo.

OUTROS CASOS

A candidata Maura Jorge (PSL) também precisa se defender na justiça. A contestação de sua candidatura  foi feita pelo deputado estadual Odair José (PCdoB), Maura Jorge deve ser impugnada por estar em vias de se tornar ficha suja, e, portanto, inelegível, por causa de alguns processos que responde referente à época de sua gestão na prefeitura de Largo da Pedra, onde supostamente teria cometido improbidade administrativa, como dano aos cofres púbicos e enriquecimento ilícito.

Além dela, seu vice, o policial militar Roberto Filho (PSL), também teve sua candidatura contestada pelo deputado estadual Odair José (PCdoB), que em outro processo alega que Filho não se afastou da corporação depois do período exigido pela lei.

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